tag:blogger.com,1999:blog-322945002024-03-07T00:14:55.136-04:00--- Alfredo de Souza ---REFLEXÕES DE UM PASTOR REFORMADO SOBRE AS PRÁTICAS E AS REPRESENTAÇÕES DO COTIDIANO.Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.comBlogger94125tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-42937554268469277672016-08-29T12:08:00.003-04:002016-08-29T12:08:49.508-04:00RESPOSTA AO DISCURSO DA PRESIDENTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7SEKGHX82i-sKr7CL64j5TehnomcH71wI09-WoyjiENLBcwIu16RoedHMvgdlwr3hkVBKV_Ch869VPN4sOmWMqiLCWVehvI6QAqpIAKqNOBs58OhtLWte_6fstpZDuUJnYz19/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7SEKGHX82i-sKr7CL64j5TehnomcH71wI09-WoyjiENLBcwIu16RoedHMvgdlwr3hkVBKV_Ch869VPN4sOmWMqiLCWVehvI6QAqpIAKqNOBs58OhtLWte_6fstpZDuUJnYz19/s200/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg" width="198" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Quanto ao discurso da Excelentíssima Senhora Presidente da República feito
no Senado Federal. </div>
<o:p></o:p><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Excelentíssima Senhora Presidente:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
01. A senhora não lutou pela democracia nos anos de 1960, ao contrário,
lutou pela plantação de um governo comunista autoritário no modelo cubano.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
02. Não há em seu lugar um presidente ilegítimo, mas, sim, o vice-presidente que a senhora escolheu desde o primeiro mandato iniciado em 2011.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
3. O processo de impedimento não possui como motivação a questão de gênero,
que o digam as senadoras Ana Amélia (PP – RS), Lúcia Vânia (PSB – GO), Marta Suplicy
(PMDB – SP), Maria do Carmo Alves (DEM – SE), Rose de Freitas (PMDB – ES), Simone
Tebet (PMDB – MS).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
03. Neste processo não está em jogo as chamadas conquistas sociais, mas a sua atitude
fiscal irresponsável, âmago da denúncia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
04. Este julgamento não viola a democracia, mas, sim, julga as acusações de crime de responsabilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
05. Comparar este atual processo com o julgamento militar contra a senhora na década de
1970 é falacioso. Lá, as acusações foram de terrorismo, assalto,
sequestro e propagação da ideologia comunista (deixo claro que não estou aqui emitindo nenhum juízo
de valor direto contra ou a favor do ocorrido).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
06. Neste processo não há nenhum risco aos projetos favoráveis aos afrodescendentes, mulheres, LGBT, possuidores de necessidades especiais etc., pois tais projetos não foram plantados pela senhora, mas pela esquerda que, inclusive, faz oposição à senhora.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
07. O processo de Impeachment não é uma ação da direita conservadora, mas,
sim, de partidos que vão do centro esquerda à esquerda radical (embora não possua
senadores, lembro aqui a posição do PSTU, por exemplo). Aliás, estão do seu lado
os senadores Roberto Requião (PMDB – PR) e a pecuarista Kátia Abreu (PMDB – TO,
aliás, alguém que veio do PFL/DEM)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
08. Eduardo Cunha não é o responsável e nem o autor da denúncia e do processo
que pesam contra a senhora. Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo,
um dos fundadores do PT é que são os autores. E o processo em andamento foi deflagrado
pelo voto dos deputados federais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
09. A senhora pode ser honesta, conforme suas afirmações garantidas por
lei, desde que prove sua inocência diante das acusações de caixa dois em sua campanha e do caso de Pasadena, Califórnia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
10. A retirada do seu governo não é um ato autoritário de seus opositores na eleição passada, pois quem está em seu
lugar é o vice-presidente eleito com a mesmíssima quantidade de votos que a senhora obteve.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
11. A sua saída do governo não agravará a crise no Brasil, até desconfio
que o contrário é que ocorrerá.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
12. Não há, senhora presidente, nenhuma ameaça contra os futuros presidentes que serão eleitos no futuro,
assim como não houve nenhuma ameaça contra o presidente eleito após o Impeachment
de Collor. Pelo contrário, os próximos presidentes terão o cuidado para não afrontar
os limites de suas competências (assim espero).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
13. Concluo dizendo que concordo que a senhora ocupou o cargo de presidente
pelo voto popular direto. Mas lembro que todos os seus atuais juízes, excetuando
o atual presidente do tribunal, foram igualmente eleitos pelo voto popular direto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Concluo dizendo que estas considerações são um esforço de não conformar
minha mente ao discurso esquerdista idiotizante. Quero e exijo a liberdade de sempre me
posicionar em contrário a esta ideologia.<o:p></o:p></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-85872645501129917662016-04-22T12:25:00.000-04:002016-04-23T01:38:49.353-04:00O FULCRO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wlIen5QLtpFxlUNLBMVMUdtG0ywlEgo9vPMkV9eM3t3uSUiA58nSRajkrIEK1SNGUGbOMSKC-ErKnbT8I5kNvCm_eQh33swdx8VKrKx5B1Yui06Uls3bpnMCylSCn6DFrxIw/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_wlIen5QLtpFxlUNLBMVMUdtG0ywlEgo9vPMkV9eM3t3uSUiA58nSRajkrIEK1SNGUGbOMSKC-ErKnbT8I5kNvCm_eQh33swdx8VKrKx5B1Yui06Uls3bpnMCylSCn6DFrxIw/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a>O discurso da esquerda brasileira está, cada vez mais, inconsequente, ridículo e inaceitável. Isto se vê na tagarelice idiotizante sobre o, diga-se de passagem, genuíno e legal processo de Impeachment contra Dilma Rousseff. Ninguém aguenta mais este discurso que insiste na pauta do "golpe" constitucional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
É bom lembrar, como muito bem afirma <a href="http://sensoincomum.org/2016/04/21/bolsonaro-coronel-ustra-e-jean-wyllys-o-que-o-episodio-nos-ensina-sobre-guerra-de-narrativas/">Taiguara Fernandes</a>, que não se pode focar o debate neste ponto, pois é incoerente discutir a consequência em detrimento de sua causa. Em outras palavras, o que se deve discutir é até que ponto a eleição da presidente foi legal e honesta diante das graves acusações de mentiras e dissimulações, caixa dois, envolvimento com o escândalo da Petrobrás, pedaladas fiscais, para citar apenas algumas. São acusações graves que, ao serem provadas, devem levar os responsáveis para a cadeia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A acusação sobre as pedaladas fiscais, processo que será julgado pelo Senado, demonstra que a eleição da atual presidente da República foi ilegal, golpista e criminosa. Estou discutindo sobre o processo de eleição, não o do Impeachment, ato defendido pelos ministros do STF, alguns, inclusive, próximos a Dilma no passado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quando a esquerda tenta jogar a discussão no atual processo, sua tentativa é a de legitimar a eleição de 2014, todavia, o problema está lá e não aqui em 2016. O processo que tramita no Senado Federal é consequência e não causa! O debate não deve tratar se o Impeachment é ou não o golpe, pois o processo de Impeachment acontece devido às graves acusações de atos golpistas na campanha e eleição da candidata do PT.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Mas o que esperar da esquerda que, sem pudor algum, mente com ar de cinismo e impáfia para minar qualquer pensamento que se levante contra ela? As armas utilizadas são dogmáticas, intransigentes e discriminatórias. Os mecanismos são os meios de comunicação, os palanques, as salas de aula, as Universidades (principalmente as públicas), o processo democrático, os púlpitos das igrejas, as associações, enfim, tudo que possa, de alguma forma, auxiliar na idiotização da sociedade vigente. É o velho e conhecido gramscismo em ação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Nunca esqueçamos que os maiores assassinos, torturadores, personalistas, corruptos, dissimuladores, inventores malditos (do fascismo, do nazismo, do comunismo, do socialismo), terroristas, promulgadores de conflitos, destruidores (de nações e sociedades inteiras) são os miseráveis esquerdistas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
E quando entendermos que o Brasil vive um dos maiores blefes quanto a sua memória majoritária construída, quando entendermos que há, sim, um complô para destruir os povos latino-americanos, e este complô tem nome: Foro de São Paulo, quando entendermos que o discurso esquerdista tem origem nos perigosamente ingênuos, ou nos miseráveis incautos, ou nos canalhas velhacos, aí sim, teremos esperança de mudança para que haja a construção de um Brasil aceitável, de uma América latina livre, de um mundo verossímil.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola Scriptura</span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-40492346949067940142015-09-10T12:25:00.000-04:002016-04-23T13:41:59.215-04:00MARXISMO DOLOROSO!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx1jFj2L_XDqvqjSWE-rjKRPS5HwBT7iuSO9t6sfXn_rchu268pwhPzJMGk5PP2PzwdIYAF2ums5rX755o1LNOirLWYE5uobNIuJ4cNRKos2c4Yc_kVMWbMHIvT2brHpv9a2gN/s1600/Marx.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="color: black;"></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoBu15wfB2X6VdVlkiPmtCDgo0ErikUYzXAgJvBFQq25ZMswgUXjpRWpk8RQr3SGfWayCQa2Ba3AxdL7bPiv0Ib1tPMfWiiFgUHcbcky86VNwAn4iz0c8c3brkl3VxE5IEc2Du/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoBu15wfB2X6VdVlkiPmtCDgo0ErikUYzXAgJvBFQq25ZMswgUXjpRWpk8RQr3SGfWayCQa2Ba3AxdL7bPiv0Ib1tPMfWiiFgUHcbcky86VNwAn4iz0c8c3brkl3VxE5IEc2Du/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
<span style="background: white;">É
impressionante como o discurso da esquerda marxista é, antes de tudo, alienado,
desonesto e perverso.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">É Alienado
porque repete clichês internalizados sem o mínimo de criticidade teórica ou
histórica. Os abusos na utilização dos termos são enormes, “mais-valia” “classe
social”, “capital internacional”, “infra” e “super estrutura”, “reificação”, “ideologia”
e por aí vai. Como exemplo, ressalto o termo “mais-valia” onde muitos marxistas
desconhecem os precursores deste equivocado conceito no Empirismo Deista Inglês,
como também desconhecem o seu contraponto iniciado por Böhm-Bawerk;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">É desonesto
porque manipula, pelo discurso, suas representações de mundo excluindo qualquer
pensamento que seja contrário. Além disso, dissimulam a ocorrência de que em
lugar nenhum do planeta o regime marxista deu certo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">É perverso
porque limita, embota e dissimula os dados e as narrativas, fazendo com que os
mais desinformados internalizem as ações revolucionárias tão emotivas quanto quiméricas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">Além disso,
discutir com os pensadores da esquerda é dura tarefa que gera canseira dolorosa.
E isso pelos seguintes motivos:</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">1. No Brasil a
produção acadêmica não existe fora da esfera gigantesca do esquerdismo,
principalmente o marxista. Não há debate equilibrado, pois a única disputa
existente acontece somente entre as várias vertentes do próprio marxismo. A
maioria dos intelectuais e seus reproduzidos simplesmente não conseguem enxergam
outra coisa;</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">2. O marxismo
não é uma teoria, mas uma doutrina que não aceita, sob hipótese alguma, ser
contrariada. Aliás, contrariar o velho Marx é um escândalo para os seus servos
intelectuais. Trata-se de uma doutrina, principalmente, pelo viés do </span><span style="background: white;">marxismo cultural que possui como meta ações que vão além da
política e da economia. O alvo é a legalização do aborto, da eutanásia etc., bem
como a desmoralização e a destruição da religião cristã. É por estes motivos
que há a doutrinação nas escolas desde o ensino fundamental moldando os alunos
a terem como práticas aquilo que denominam de “politicamente correto” tão
celebrado hoje em dia.</span><span style="background: white;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">3. As teorias
marxistas são metamórficas. Elas se adaptam em qualquer espaço humano. Por este
motivo há as influências marxistas, não só nos partidos radicais de esquerda,
como também nas esferas evangélicas por meio da TMI;</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">4. A
desonestidade do discurso marxista é flagrante. A manipulação que fazem da
historiografia é cruel, alienante e risível. É impressionante como os marxistas
acreditam que todas as esferas das práticas e das representações humanas se
resumem na exploração do capitalista contra a miséria humana. Outra falácia é
debitar na conta da direita partidos totalitários da II Guerra Mundial. Quer
fazer um teste desta crendice? Faça a afirmação de que o Nazismo e o Fascismo
foram movimentos da esquerda socialista! Pronto, prepare-se, pois a casa
desmoronará sobre você!</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white;">5. Falta leitura e, consequentemente,
aprofundamento nas teorias de contraponto. Dificilmente um marxista terá lido um
Carl Menger ou Luiz Pondé, Henry Hazlitt, Denis Rosenfield, Ivan Dauchas, </span>Russell
Kirk,<span style="background: white;"> Murray Rothbard, para citar
apenas alguns. Não, não leram! E não leram por causa do que apresento no item 1
e, neste caso específico, podemos isentá-los da culpa e classificá-los como
vítimas deste gigantesco processo. O resultado é que a esfera de leitura que
transitam não ultrapassa Eric Hobsbawm, Louis Althusser,</span> Perry Anderson,
Leo Huberman, Caio Prado Júnior, Edward Thompson, <span style="background: white;">Georges Politzer</span>, Jacques Lacan, também para
citar apenas alguns.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">6. Sempre que
um movimento econômico esquerdista político ou estatal dá com os burros n'água,
logo afirmam que o problema pode ser explicado a. pela teoria da adulteração
que fizeram de Marx; b. que tais movimentos se tornaram de direita (este é o
atual discurso com relação ao PT) ou; c. que o capitalismo internacional
esmagou cruelmente o lindo sonho de uma noite de verão. O discurso de que os
vários movimentos esquerdistas desmantelados faliram por terem se vendido ao
capitalismo ou ao sistema democrático liberal contraria a posição de, por
exemplo, Deng Xiaoping ou mesmo a de Antonio Gramsci, tão celebrado por muitos.
Pensemos um pouco. Afinal de contas, por que Lula e Dilma, vivem abraçados ao
capital estrangeiro ou por que Nicolas Maduro insiste em vender o seu petróleo
aos Estados Unidos, por que a Perestroika e a Glasnost de Gorbachev, ou por que
o assassino Fidel Castro há anos chora as pitangas devido ao embargo econômico?</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">7. Por fim, os
revolucionários esquecem que o marxismo é um subproduto do Iluminismo do século
XIX como o Positivismo, o Empirismo Deísta, o Hegelismo, o kantismo etc. E como
tal, já deveria ter sido banido das questões epistemológicas de compreensão do
mundo na atualidade, deveria ser relegado aos porões das teorias há muito
ultrapassadas, teorias que são tratadas como clássicas ou ímbrica.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white;">Encerro com Eduardo Galeano: "Para mim, essa proza da esquerda tradicional é extremamente árida, e meu físico já não a tolera."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-variant: small-caps;">Sola Scriptura</span><span style="font-variant: small-caps; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-77074464554433586322015-05-15T19:12:00.000-04:002015-05-15T23:04:03.862-04:00A MÚSICA NO CULTO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvuO4_0vDCxF0DAEzHKWI9F704MtmbUjYAxWoErexlj9VCoqEvJk9-gAhmmMiDBNVnTuM7RIP6GRRfZNUMfavg02Z-9IDevjP8pvS6brLhklGP9XoJOJ9evg-vnNtgtoAapb9U/s1600/M%C3%BAsica.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvuO4_0vDCxF0DAEzHKWI9F704MtmbUjYAxWoErexlj9VCoqEvJk9-gAhmmMiDBNVnTuM7RIP6GRRfZNUMfavg02Z-9IDevjP8pvS6brLhklGP9XoJOJ9evg-vnNtgtoAapb9U/s320/M%C3%BAsica.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
A música no culto, longe de ser um assunto
pacífico, sempre foi um terreno de grandes debates. Desde os primórdios da
Igreja, cantar ao Senhor tem sido grande desafio, pois o que se deve expressar
é unicamente a Palavra de Deus, nada mais. Acontece que nem sempre é assim.
Muitos se reúnem para prestar culto a Deus, mas fazem da música o seu momento
particular, cantam músicas que satisfazem ao coração humano em detrimento da rígida
preocupação com aquilo que o Senhor Deus está ouvindo ao ser adorado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #252525; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">Mas, afinal de contas, o que vem a ser música? Fazer
uma definição sobre o que vem a ser a música do ponto de vista humano é
praticamente impossível, embora ela esteja presente na natureza abundantemente.
Por outro lado, a música foi criada por Deus com a finalidade de promover a Sua
glória. Isto não anula o fato de ela ser uma forte expressão cultural que
reflete, inclusive, a tendência social vigente. A música pode ser, em linhas
gerais: erudita, popular ou folclórica quanto ao ritmo e à poesia.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #252525; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">Boa parte da Igreja hoje possui a tendência de estabelecer
a seguinte divisão: “música mundana” e “música evangélica”, como se a
evangélica, em sua natureza, é sempre boa enquanto a mundana é sempre
essencialmente má. Não concordo com esta visão maniqueísta, prefiro pensar que
existe a música apropriada (íntegra) e a música inapropriada (corrompida), não
interessando o tema que aborda. Ou seja, eu posso ouvir uma música que fala
sobre a natureza, a roça, o amor genuíno entre um homem e uma mulher e perceber
ali verdades que apontam para o Senhor Deus, ao mesmo tempo em que posso ouvir
uma música que aborda o Senhor Deus e Seu Reino e perceber nela mentiras e
heresias que nos distanciam da Verdade de Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
É importante ressaltar que a música no culto deve
se adequar ao momento solene. Uma determinada composição pode ser verdadeira,
mas isto não significa que está automaticamente adequada ao momento da adoração
a Deus. No culto a Igreja tem o dever de cantar somente as Escrituras <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Em linhas gerais, a música é a junção de dois
pontos: a impressão e a expressão. A impressão está ligada ao ritmo, ao tom (maior
ou menor), ao gênero musical etc. A expressão é o argumento apresentado, o
conjunto de fé que se professa, é o texto lido enquanto cantamos. Portanto a
música é a união da melodia e a mensagem. E é exatamente aqui que o problema
começa, pois a tendência litúrgica atual mostra que as preferências ligadas à música
cantada no culto solene valorizam muito mais a impressão acima da expressão.
Não importa se eu canto “<i>doce Espírito, doce
Espírito, vem nos inundar numa onda de louvor</i>”, pois se a melodia com o seu
ritmo me fazem bem, então não importa se a frase cantada não faz o menor
sentido para a Igreja reunida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Para provar o que estou dizendo, trago alguns
exemplos estabelecendo o contraste entre a música e à teologia revelada nas
Escrituras:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Música</b>:
“<i>Espírito, oh, Espírito, nós te
invocamos, poder de Deus</i>.” ou “<i>Eu
creio em Deus Pai, Senhor Todo-Poderoso. Eu creio no Filho, Unigênito de Deus. Eu
creio no Espirito Santo, poder enviado a nós dos céus</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
O Espírito Santo já foi derramado e habita em nós, não há a necessidade de invoca-lo.
Ele não é o poder de Deus, Ele é Deus.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Música</b>: “<i>Transforma a minha vida, me faz um milagre,
me toca nessa hora, me chama para fora, ressuscita-me</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
O crente foi transformado no momento da sua conversão quando ressuscitou e
assentou-se nos lugares celestiais em Cristo. Pedir por isto novamente é
diminuir a obra de Cristo realizada em nós no passado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Música</b>: “<i>Pai, como achaste a Davi, vem e derrama
sobre mim o óleo precioso da unção</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
O crente já foi ungido pelo Senhor quando derramou o Espírito Santo no momento
da conversão, fazendo-o um sacerdote real.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>Música</b>: “<i>Quebra as cadeias, quebra as correntes,
quebra os grilhões e as amarras, vem derrama a paz em cada coração, em nossos
corações</i>.” ou “<i>Ao sentir teu toque
por tua bondade, libertas meu ser no calor deste lugar</i>.” ou ainda “<i>Deixa o teu rio, passar em minha vida e curar
minhas feridas, sarar as minha dores, livra-me ó Deus, das cadeias que me
prendem, toca em minha'alma,faz de mim o teu querer, Senhor</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
A Verdade do Evangelho de Cristo já nos libertou de todas as correntes e o
Senhor já nos deu a paz ao sermos justificados.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Música</b>: “<i>Que o teu reino venha sobre nós</i>...”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
O crente já habita o Reino de Deus desde a sua conversão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>Música</b>: “<i>Desde o dia em que aceitei Jesus, um mundo
novo se abriu para mim</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
Não fomos nós que aceitamos a Cristo, Ele nos aceitou mediante o Seu sacrifício
vicário na cruz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>Música</b>: “<i>Meu amigo, hoje tens a escolha, vida ou
morte, qual vais aceitar? Amanhã pode ser muito tarde, hoje Cristo te quer
libertar</i>.” ou “<i>Deixa a luz do céu
entrar, deixa o sol em ti nascer; abre o coração que, Cristo vai entrar e o sol
em ti nascer</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>Escrituras</b>: Não é o
pecador que escolhe a Cristo, deixando-o entrar no coração, é o Senhor Deus
quem nos escolheu e nos alcançou por meio da santa vocação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<b>Música</b>: “<i>Quero fazer valer Tua palavra em mim pra que
o doente tenha onde se curar</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
Não há em nenhum lugar afirmando que o crente cura as enfermidades alheias simplesmente
por viver a Lei do Senhor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Música</b>:
“<i>Eu tô pagando o preço pra morar no céu.
Eu tô pagando, eu vou lutando, eu vou chorando, cada detalhe o Senhor está
somando</i>.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b>Escrituras</b>:
O crente é salvo pela graça e não por obras, e ele não vai morar somente no
céu, mas no novo céu e na nova terra.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Sutil, mas danoso e devastador. Estes são apenas exemplos do perigo que a Igreja
corre ao deturpar as Escrituras e cantar mentiras acerca de Deus e do Seu
Reino. O crente precisa temer a Deus e cuidar para que a música não o faça
pecar. Ele deve observar o que o Senhor ordena a nós:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“Tu ordenaste os teus mandamentos, para que os
cumpramos à risca.” (Salmo 119.4);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe
acrescentarás, nem diminuirás.” (Deuteronômio 12.32);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia
deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe
acrescentará os flagelos escritos neste livro; e, se alguém tirar qualquer
coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore
da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro.”
(Apocalipse 22.18,19);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Muitos justificam as afirmações estranhas na letra
das músicas destinadas ao culto afirmando que tudo não passa de liberdade
poética. Claro que a poesia possui uma linguagem peculiar, os Salmos, por
exemplo, demonstram isso, mas não podemos cantar mentiras diante do Senhor em
nome da poesia. Cantar o que não encontramos nas Escrituras, fazer afirmações
contrárias ao que encontramos na Palavra é utilizar a mentira para tentar agradar
ao Senhor da Verdade. É pecar no momento em que a nossa vida deveria estar
santificada. Isso é desrespeitar a Cristo em nome das nossas preferências rítmicas
e melódicas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Estejamos atentos a tudo isso. Que a melodia
envolvente não seja uma armadilha satânica para que pequemos diante dAquele que
deve ser adorado em espírito e em verdade. Devemos cantar SOMENTE as Escrituras
no culto, sejamos radicais nisto!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola
Scriptura<o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-26149467789385218032015-02-10T11:57:00.000-04:002015-02-10T11:57:26.374-04:00MAS QUE CULTO É ESTE? REFORMADO É QUE NÃO É!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXP3gODBan_oAirLt0HN0zojKCwlRB4tmtO7ylvJaQDPvABibIWRcN33Lto0ZEBQzI3S4WZYOZ4sHToJQdgsueVelj2BwaYugmwJccof2NEltrLRzKp0xTo5NO28j3P9GDb9_p/s1600/Calvino+pregando_JPG2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXP3gODBan_oAirLt0HN0zojKCwlRB4tmtO7ylvJaQDPvABibIWRcN33Lto0ZEBQzI3S4WZYOZ4sHToJQdgsueVelj2BwaYugmwJccof2NEltrLRzKp0xTo5NO28j3P9GDb9_p/s1600/Calvino+pregando_JPG2.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Até a década de 1970 as liturgias utilizadas nos
cultos não apresentavam tantos problemas como os que existem hoje. Mesmo no
meio pentecostal, considerando as práticas culturais, não se via nada parecido
com o que se faz atualmente. Mas há cinquenta anos houve uma enxurrada de
esquisitices que começaram a desfigurar ainda mais o culto outrora
relativamente simples.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Até mesmo nas igrejas de tradição reformada já se
percebe a presença de práticas e costumes estranhos que nada têm a ver com as
Escrituras. Isto ocorre porque estas igrejas, embora teoricamente reformadas,
na prática utilizam o <i>Princípio Normativo</i>
em detrimento do <i>Princípio Regulador</i>,
este ensinado nos Símbolos de Fé.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Numa explanação rápida, <i>Princípio Normativo</i>, método proposto por Lutero, baseia-se em dois
aspectos. O primeiro, na afirmação de que aquilo que não é proibido nas
Escrituras é permitido no culto. Consequentemente temos o segundo que incentiva
a utilização dos quatro sentidos humanos por parte da igreja no momento da
adoração: a visão (aparatos e indumentária), o olfato (incenso), a audição (ouvir
a pregação) e a fala (cânticos, leituras e orações). É por este motivo que o
culto de tradição luterana é rico em rituais e na utilização de objetos
litúrgicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Já o <i>Princípio
Regulador</i>, este adotado pela tradição Reformada, afirma que aquilo que não
encontramos nas Escrituras deve ser proibido no culto. Para uma compreensão
melhor, vejamos o que diz a Confissão de Fé de Westminster sobre o assunto no
capítulo 21, item primeiro:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 1cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 10.0pt;">A luz da natureza
mostra que há um Deus que tem domínio e soberania sobre tudo, que é bom e faz
bem a todos, e que, portanto, deve ser temido, amado, louvado, invocado, crido
e servido de todo o coração, de toda a alma e de toda a força; mas o modo
aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por ele mesmo e tão limitado
pela sua vontade revelada, que não deve ser adorado segundo as imaginações e
invenções dos homens ou sugestões de Satanás nem sob qualquer representação
visível ou de qualquer outro modo não prescrito nas Santas Escrituras</span></i><span style="font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Vejamos também o que afirma a Confissão Batista
Londrina, no capítulo 22, item primeiro diz:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 1cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: 10.0pt;">A luz da
natureza mostra que existe um Deus, que tem senhorio e soberania sobre todos,
que é justo, bom, e faz o bem a todos; e que, portanto, deve ser temido, amado,
louvado, invocado, crido e servido, de todo o coração, de toda alma, e com
todas as forças. Mas a maneira aceitável de se cultuar o Deus verdadeiro é aquela
instituída por Ele mesmo, e que está bem delimitada por sua própria vontade
revelada, para que Deus não seja adorado de acordo com as imaginações e
invenções humanas, nem com as sugestões de Satanás, nem por meio de qualquer
representação visível ou qualquer outro modo não descrito nas Sagradas
Escrituras</span></i><span style="font-size: 10.0pt;">.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Portanto, o culto reformado utiliza apenas dois
sentidos humanos: a audição (ouvir a pregação) e a fala (cânticos, leituras e
orações). Muitos inconformados com esta simplicidade extrema dirão que os
sacramentos são manifestações que ensinam por meio da visão. De fato, isto é totalmente
verdadeiro. Todavia, quem instituiu os sacramentos foi o Senhor Jesus, por isso
devem ser realizados, lembrando que não há mais nada além dos sacramentos como
didática visual litúrgica, ou seja, a existência dos sacramentos não justifica
a inserção de outras ações visuais que o Senhor não determinou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Neste sentido, embora haja exceções, muitas igrejas
reformadas no Brasil são muito mais influenciadas pela tradição luterana do que
pela tradição reformada. E para provar isso, trago apenas algumas práticas da
atualidade que passaram a fazer parte do culto, mas que não são ordenadas por
Deus nas Escrituras com respeito ao culto cristão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
1. <b>A
indumentária</b>: A vestimenta parece ocupar um lugar de destaque nos cultos
solenes de algumas igrejas quando o pregador deve aparatar-se para dirigir o
culto ou para expor as Sagradas Escrituras. Refiro-me ao uso obrigatório da
toga, da gola clerical ou do terno e gravata, pois caso não esteja assim
vestido, o liturgo e o pregador são proibidos de subir ao púlpito para
desempenhar o seu ministério. Nada contra estas vestimentas em si, são até
elegantes, também não se está defendendo aqui o relaxamento ou a displicência
no traje, pois há a necessidade de se estar decentemente trajado para a ocasião
do culto como forma de respeito ao Senhor Deus e aos demais presentes. O
problema é quando o liturgo e o pregador se destacam dos demais por aquilo que
está trajando. É claro que encontramos regiões no Brasil onde a utilização do
terno e gravata é bastante comum quando a maioria dos homens vai assim trajada
para adorar, neste caso, não há problema algum o pregador estar vestido assim
uma vez que não há distinção ou exclusão diante dos demais presentes na
congregação. O problema é quando vamos a certas regiões do Brasil onde o calor ou
os costumes locais impedem a utilização do terno e gravata, neste caso, o traje
se torna um elemento distintivo e até mesmo excludente. E isto é um equívoco
diante da simplicidade requerida no momento da adoração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
2. <b>Avisos e
saudação aos visitantes</b>: Em muitas igrejas são comuns os avisos e saudações
como parte da liturgia. Mas se pensarmos que o culto deve conter somente aquilo
que glorifica ao Senhor Deus pela centralidade de Cristo, pergunto: em que
adoramos a Cristo ao trazer informes e saudar os visitantes? Ninguém pode negar
a quebra do ritmo da adoração e da glorificação do Criador. Ninguém pode negar
que há a descentralização de Cristo para a centralização do homem. E isso em
nada glorifica a Deus no momento da liturgia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
3. <b>Imagens
de fundo na projeção das músicas</b>: Na projeção das músicas por meio do
projetor multimídia, imagens são utilizadas como “pano de fundo”. São lindas
paisagens, flores, plantas, pequenos animais, Bíblias abertas ou,
lamentavelmente, imagens de Cristo ou do Espírito Santo representado por uma
pomba (numa quebra frontal do segundo mandamento). Tais imagens tiram a atenção
de muitos que se desconcentram daquilo que estão fazendo. Em vez de focarem o
coração e a mente na adoração, se distraem ao admirar a beleza da imagem
projetada. Isto é uma quebra da concentração naquilo que é o principal quando a
distração surge por causa daquilo que é absolutamente desnecessário.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
4. <b>Pantomimas
e encenações</b>: Muitos pastores amam aplicar a exposição das Escrituras
utilizando o recurso da pantomima ou do teatro sob a alegação de que a compreensão
da mensagem deve ser facilitada. Todavia, excetuando a ministração dos
sacramentos de Cristo, nada mais deve ser encenado no culto, uma vez que estas encenações
retiram a solenidade geradora do temor e do profundo respeito diante da presença
especial do Senhor Deus cultuado. Ou seja, o teatro e a pantomima são muito
mais entretenimento do que comunicação das Escrituras adequada ao culto solene.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
5. <b>Culto
Infantil</b>: Outra prática estranha às Escrituras é o conhecido culto infantil.
A justificativa é uma só, a criança não pode assimilar a pregação e, ao mesmo
tempo, deve ser treinada a se comportar no culto dos adultos. Temos que
reconhecer que a presente justificativa para esta prática não é bíblica, mas psicopedagógica.
E esta imposição ocorre em detrimento da ordem do Senhor que deseja a presença
das crianças no culto solene inteiro, e não só das pequeninas, mas também das
que ainda mamam (2 Crônicas 20.13; Josué 8.35; Ne 12:43; Joel 2:15). Portanto,
retirar as crianças do culto para um lugar à parte é totalmente estranho ao
Evangelho.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Diante do exposto, quero concluir com duas afirmações.
Primeiro, desafio os defensores de algum item acima descrito para que
apresentem textos nas Escrituras Sagradas que justifiquem tais costumes. Lembrando
que o nosso princípio como crentes reformados é o <i>Princípio Regulador</i> (não faz parte do culto aquilo que Deus não
ordenou). Segundo, afirmar que o problema destas inserções ocorre porque se
convencionou que estas “<i>em nada ferem o
objetivo principal da adoração, pelo contrário, auxiliam no decorrer da
liturgia</i>” é um erro do ponto de vista da doutrina reformada. Ao contrário,
constataremos que as Escrituras e os Símbolos de Fé são violados naquilo que
regulam quando se insere aquilo que o Senhor não determinou.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Sejamos honestos, se somos confessionais, então
devemos ser criteriosos em tudo que fazemos no Reino de Deus, principalmente
quando reunimos a Igreja no dia do Senhor para adorá-lo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola
Scriptura</span>.<o:p></o:p></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-63897978001735008802014-12-24T21:32:00.002-04:002016-01-03T02:35:30.385-04:00ENTÃO É NATAL...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9wcIISE3JygfhznGyjTcxrBtcmCm-RvYCuRG3MW9O-PKmLXbmgUDexo5-ttTdZFi0tfmE10MRcHKJpJ-yVGb1X0W8BJgscBXqCspkoAbmKhitYlDk_swhqlmVpeQS6rjESJ3g/s1600/arvore-de-natal-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9wcIISE3JygfhznGyjTcxrBtcmCm-RvYCuRG3MW9O-PKmLXbmgUDexo5-ttTdZFi0tfmE10MRcHKJpJ-yVGb1X0W8BJgscBXqCspkoAbmKhitYlDk_swhqlmVpeQS6rjESJ3g/s1600/arvore-de-natal-1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal">
<div class="MsoNormal">
Muito se discute sobre a comemoração do Natal
quando igrejas realizam apresentações, encenações ou mesmo o culto natalino.
Reconheço que o tema não é simples de se resolver uma vez que muitos cristãos
estão divididos acerca do tema. Por exemplo, não nego que haja elementos do
Evangelho envolvidos na celebração natalinas e é nesta constatação que se
apoiam os defensores do <i>25 de Dezembro</i>
e das comemorações que circundam esta data. Mas seria isto suficiente para
justificar o envolvimento das igrejas com as celebrações natalinas? Tentarei
responder a esta pergunta ao longo deste texto reconhecendo, claro, que o
terreno é minado. Também sei que haverá todo tipo de reação e, neste sentido,
lamento por aqueles que se sentirem ofendidos, embora não seja esta a minha
intenção principal. Desejo apenas ser o mais honesto possível com o objetivo de
promover a reflexão e o debate respeitoso sobre o assunto.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Inicio citando a intrigante frase atribuída a
Orígenes que diz:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">"... não vemos nas
Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete
no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram
com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo</span><span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">".</span><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A frase acima evidencia a ausência da Missa
do Galo ou de qualquer serviço religioso natalino até meados do século III,
época de Orígenes. A própria Igreja Católica Romana entende que:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
<span style="background: white;">Quanto à data tradicional de 25 de Dezembro, já adoptada em
Roma no ano 336, terá sido escolhida como forma de substituir, por uma festa cristã,
a festa pagã do <i>Natalis Solis Invictis</i>,
instituída pelo imperador Aureliano, em 274, celebrada no Solstício de Inverno,
9 meses depois do Equinócio da Primavera, a 25 de Março, segundo o Calendário
Juliano. Na Igreja do Oriente, o Natal, como manifestação ou “Epifania” de
Jesus, celebra-se no dia 6 de Janeiro; e mesmo hoje, em alguns países, como a
Espanha, é neste dia que se trocam as prendas de Natal.</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E o Natal como um todo? Bem, não são mais
novidade os argumentos sobre a origem pagã dos festejos natalinos, <a href="http://alfredo-de-souza.blogspot.com.br/2009/12/e-natal-e-agora-o-que-escrever.html"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">já escrevi
sobre isto</span></a>. Todavia, eu os trago de volta para reforçar o meu
argumento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A data do 25 de Dezembro é explicada por Schaff-Herzog que
diz:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-left: 63.8pt;">
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália
estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos
pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com
simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no
espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do
oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se
celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam
a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã
essa festividade pagã.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-left: 63.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-left: 63.8pt;">
Recordemos que o mundo romano havia sido
pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando
em número, e eram perseguidos pelo Império e pelos pagãos. Porém, com a vinda
do imperador Constantino (no século IV) que se declarou cristão, elevando o
cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a
aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de
milhares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-left: 63.8pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-left: 63.8pt;">
Tenhamos em conta que esta gente havia sido
educada nos costumes pagãos, sendo o principal a festa de 25 de dezembro. Era
uma festa de alegria muito especial. Agradava ao povo. Não deveria ser suprimida.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A isto foi acrescentada a Missa do Galo uma
vez que nos festejos pagãos que antecederam as comemorações natalinas a ave era
vista como aquilo que <span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">anunciava com o seu
canto o nascer do sol, divindade venerada<span class="apple-converted-space"> </span>após
o longo período de inverno.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Há quatro símbolos indeléveis nas festividades
natalinas: a árvore, a guirlanda, o presépio e o Papai Noel. Vamos
resumidamente avaliar cada um.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A árvore de Natal é amplamente utilizada em
Dezembro embora não haja nenhuma ligação com o Evangelho de Cristo. Não há uma referência
sequer no Velho ou no Novo Testamento que ordene ou incentive a utilização
deste símbolo. Pelo contrário, como a árvore era local de adoração pagã ou era ela
mesma adorada por muitos povos da antiguidade na época do Velho Testamento,
Moisés advertiu o povo dizendo:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
Moisés disse ao povo:
—São estas as leis e os mandamentos a que vocês deverão obedecer todo o tempo
que viverem na terra que o SENHOR, o Deus dos nossos antepassados, vai dar a
vocês. Depois de expulsarem os povos daquela terra, arrasem completamente todos
os lugares onde eles adoram os seus deuses, tanto nas montanhas como nas
colinas e debaixo das árvores que dão sombra. Derrubem os altares, quebrem as
colunas do deus Baal, cortem os postes-ídolos e queimem todas as imagens, para
que ninguém lembre mais dos deuses daqueles povos. —Não adorem o SENHOR, nosso
Deus, do jeito que aqueles povos adoram os seus deuses.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E ainda:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
Não estabelecerás
poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do SENHOR, teu Deus, que
fizeres para ti. Nem levantarás coluna, a qual o SENHOR, teu Deus, odeia.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O profeta Oséias, séculos depois, registra os
mesmos hábitos pagãos ligados à árvore ao relatar que os povos pagãos:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
Sacrificam sobre os cumes dos montes, e
queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do
olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as
vossas noras adulteram.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn6" name="_ftnref6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-style: italic; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
É inegável o poder simbólico que a árvore
exercia na antiguidade, fazendo com que o Senhor Deus ordenasse para que a Igreja
no Velho Testamento não imitasse os costumes idólatras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Mas a nossa velha conhecida árvore com suas
cores e luzes tem origem em eventos mais recentes como nos povos nórdicos que adoravam
o carvalho como símbolo de Odin e de seu filho Thor. No inverno estas árvores desfolhadas
eram enfeitadas com o intuito de preservar a presença das divindades naqueles
locais. Já os romanos trocavam ramos na época das calendas de Janeiro como
sinal de sorte, costume este que foi adotado n<span style="background: white;">a
Inglaterra para celebrar o Natal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Mas foi a partir do século
XVII com os alemães – antigos adoradores do pinheiro como ente forte e resistente
na época dos rigorosos invernos – que as árvores passaram a ser enfeitadas com
frutas, imagens de anjos, estrelas, pequenos brinquedos e velas acesas. Também
foram os alemães que colocaram a árvore dentro de casa influenciando os
ingleses no século XVIII e, posteriormente, o continente americano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">O uso
da guirlanda, totalmente ausente no Evangelho de Cristo, tem origem entre os
romanos que já ofereciam ramos como sinal de sorte conforme supracitado. Alguns
destes ramos eram tecidos em forma de coroa (estefânia ou simplesmente
guirlanda) para serem colocadas nas principais portas como forma de atrair saúde
a todas as pessoas da casa, além de ser uma representação dos espíritos da
natureza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Já o presépio, tão comum entre nós, <span style="background: white;">foi inventado no Natal de 1223 por Francisco de Assis que
desejava adorar a José, Maria e o próprio Cristo. A encenação, que incluía um
burro e uma vaca, era parte ativa na Missa do Galo. Anos mais tarde os nobres
católicos passaram a montar a cena nas casas com a finalidade de adorar as
imagens ali existentes.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn7" name="_ftnref7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>
O presépio, portanto, fazia parte do conjunto de imagens adoradas pelos
católicos romanos.</span><span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Papai Noel não é outro senão São Nicolau <span style="background: white;">de Mira da Ásia Menor que viveu no século IV. Sua fama
foi disseminada na Holanda que o transformou em patrono da infância. A partir
daí as crianças passaram a crer que o santo era responsável pelos presentes que
recebiam no Natal. A atual imagem popular do Papai Noel com seu trenó foi
criada pela Coca-Cola Company para fins comerciais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Agora eu pergunto: o que
tudo isto tem a ver com o Evangelho de Cristo? Sejamos honestos na resposta: absolutamente
nada! E o mais constrangedor é ver tantos crentes defendendo o 25 de Dezembro como
comemoração do nascimento de Cristo<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn8" name="_ftnref8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
e adoração por parte dos fiéis<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn9" name="_ftnref9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a>.
A apologia em favor do Natal é inócua e incoerente uma vez que possui a sua origem
no paganismo. Veio de lá dos pagãos e a eles pertence! Esta é a razão porque os
povos pertencentes às mais variadas religiões celebram o Natal. Da Venezuela ao
Japão, da Papua Nova Guiné à Rússia, do Brasil à Tailândia, todos se encantam e
comemoram as celebrações natalinas. Até mesmo os ateus desejam a paz, a
harmonia, o amor e a solidariedade resumidos na frase <i>Feliz Natal</i> (felicitação que até hoje não sei o significado). Diante
disto tudo alguns cristãos se gastam em afirmar que o Natal é de Cristo.
Incoerência histórica numa luta inglória.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Há dois aspectos importantes
que considero graves. Na verdade um grave e outro extremamente grave. O
primeiro diz respeito à utilização dos símbolos natalinos no local do culto.
Árvore enfeitada, guirlandas e presépios são de origem duvidosa. E por mais que
os defensores digam que hoje tudo está ligado ao nascimento de Cristo, se fizermos
uma análise mais profunda veremos que isso não é verdade. Em qualquer casa, em
qualquer templo, em qualquer espaço urbano encontramos estes utensílios que são
interpretados como elementos do espírito de natal, seja lá o que isto
signifique. Por que então utilizar estes adornos no local da adoração à Cristo,
adornos estes que nasceram e permaneceram no paganismo?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Não estou dizendo que a
beleza da decoração utilizada no mobiliário urbano, nas lojas ou nos centros de
compras não deva ser admirada. O que estou dizendo é que não é de bom tom trazer
esta decoração ao local de culto ao Senhor Deus. Árvore, guirlanda e presépio
são imagens e ídolos de divindades e do próprio Cristo. É claro que os crentes
não adoram e nem veneram estas imagens, eu sei disso. Dificilmente veremos um
crente se ajoelhando diante da árvore, da guirlanda ou do presépio. Mas isto
não diminui o problema, pois, se pensarmos assim, então não é errado enfeitar o
salão de culto com hóstias, com o esquadro e o compasso, com uma réplica da
estátua do Cristo Redentor ou com o crucifixo contendo uma imagem de Cristo
morto, afinal de contas não serão objetos de adoração.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">O segundo e último ponto que
considero gravíssimo é a violação do dia do Senhor com apresentações musicais e
encenações. O culto solene foi instituído para adorar ao Senhor da forma como
ele ordenou. E – a não ser que se aplique o princípio normativo do culto,
posição diferente daquela que os reformados defendiam, a saber, o princípio
regulador do culto – nada pode substituir o que diz a nossa Confissão de Fé:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 63.8pt;">
A leitura das
Escrituras com o temor divino, a sã pregação da palavra e a consciente atenção
a ela em obediência a Deus, com inteligência, fé e reverência; o cantar salmos
com graças no coração, bem como a devida administração e digna recepção dos
sacramentos instituídos por Cristo - são partes do ordinário culto de Deus,
além dos juramentos religiosos; votos, jejuns solenes e ações de graças em
ocasiões especiais, tudo o que, em seus vários tempos e ocasiões próprias, deve
ser usado de um modo santo e religioso.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn10" name="_ftnref10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a><span style="background: white;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">Também creio que os
chamados cultos natalinos realizados em qualquer dia da semana são
problemáticos por não haver nenhuma ordenança no Novo Testamento sobre este
assunto. Mais uma vez lembro que a posição reformada é a do <i>princípio
regulador do culto</i>. Além disso, desconfio que a Missa do Galo, de alguma
forma, seja a inspiração para esta prática, mesmo que indiretamente.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftn11" name="_ftnref11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="color: black; font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></a><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">Como disse na
introdução, o assunto não é fácil além de suscita a indignação em muitos que
rapidamente rotulam ironicamente a presente posição de neopuritana. Bem, não
sou neopuritano, sou apenas alguém que busca coerência nas Escrituras e nos
símbolos de fé, além de admirar a piedade puritana do passado. Apenas busco ser
criterioso naquilo que as Escrituras ordenam. Isto não significa que nós,
crentes, não possamos jantar ou almoçar com familiares e amigos descrentes ou
até aproveitar estrategicamente a data para evangelizar pessoas. Assim como
podemos utilizar estrategicamente a semana da pátria, o dia da consciência
negra, o carnaval, o dia do trabalho, um torneio esportivo e por aí vai, nada
contra aproveitar a comemoração pagã do Natal para evangelizar alguém o
apresentando ao verdadeiro Evangelho, ao verdadeiro Cristo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;">Minha questão central
envolve o culto solene e o ambiente onde prestamos este culto, pois o Natal é
pagão e não há nada que consiga mudar isto. É o que penso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-variant: small-caps; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Sola Scriptura<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Artigos que recomendo para leitura:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(251, 251, 251); line-height: 11.8pt;">
<a href="http://www.monergismo.com/textos/natal/Natal_AWPink.pdf" target="_blank"><span style="color: windowtext;">Arthur W. Pink – Natal</span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(251, 251, 251); line-height: 11.8pt;">
<a href="http://www.monergismo.com/textos/natal/natal_schwertley.pdf" target="_blank"><span style="color: windowtext;">Brian Schwertley – O Natal</span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(251, 251, 251); line-height: 11.8pt;">
<a href="http://www.monergismo.com/textos/natal/natal_escrituristico.htm" target="_blank"><span style="color: windowtext;">G. I. Williamson – O Natal é
Escriturístico?</span></a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="background: rgb(251, 251, 251); line-height: 11.8pt;">
<a href="http://www.monergismo.com/textos/natal/natal_podem.htm" target="_blank"><span style="color: windowtext;">Matthew J. Slick – Natal – Os
Cristãos Podem Celebrá-lo?</span></a><o:p></o:p></div>
<br />
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><br clear="all" />
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> T</span><span style="background: white; color: #252525; font-size: 9.0pt; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-style: italic;">he Catholic
Encyclopedia: An International Work of Reference on the Constitution, Doctrine,
Discipline, and History of the Catholic Church.</span><span style="font-size: 9.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> </span><span style="font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">The New Schaff-Herzog
Encyclopedia of Religious Knowledge.</span></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> A origem do nome <i>Missa
do Galo</i> é incerta, todavia a presente teoria se harmoniza com a tese sobre
a celebração do <i>Sol Invictus</i>.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> Deuteronômio 12.1-4 na versão NTLH.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> Deuteronômio 16.22,23. O termo traduzido por <i>poste-ídolo</i> é <i>Aserá</i>, entidade ligada às divindades femininas que se confundiam
com árvores sagradas.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn6">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref6" name="_ftn6" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-size: 9.0pt;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 9.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[6]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span style="font-size: 9.0pt;"> </span><span style="font-size: 9.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Oséias 4.13.</span></div>
</div>
<div id="ftn7">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref7" name="_ftn7" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[7]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-size: 9.0pt;">O presépio dissemina o falso ensino do Evangelho.
Maria e José não estavam rodeados por animais que se encontravam no campo sob
os cuidados dos pastores. Tudo indica também que José se hospedou no
compartimento da casa destinado a estes animais e não numa gruta. Pelo menos é
o que dá a entender o texto de Lucas 2.7</span></div>
</div>
<div id="ftn8">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref8" name="_ftn8" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[8]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-size: 9.0pt;">Se a data é omitida pelo Novo Testamento, então
porque insistir numa que é falsa?<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div id="ftn9">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref9" name="_ftn9" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[9]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-size: 9.0pt;">O mesmo fenômeno ocorre com a páscoa do
calendário romano onde há coelhos e ovos de chocolate.</span></div>
</div>
<div id="ftn10">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref10" name="_ftn10" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[10]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-size: x-small;">Confissão de Fé de Westminster XXI.5.</span></div>
</div>
<div id="ftn11">
<div class="MsoFootnoteText">
<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/NATAL.doc#_ftnref11" name="_ftn11" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;">[11]</span></span><!--[endif]--></span></a>
<span style="font-size: 9.0pt;">O termo <i>Merry
Christmas</i> significa literalmente <i>Feliz
Missa de Cristo</i>.<o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-61247277338081392672014-10-27T14:22:00.002-04:002016-04-23T13:42:17.085-04:00MINHAS CONSIDERAÇÕES NO PÓS ELEIÇÕES 2014<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicI2s6z3KrvY6QRWlTpHFwyxlOEXmnUniRmmJHW76xxbD9KKVjcfx1UUSarx67V-wqrh_Kr4VkXmWavmfU08GVZM99AS2fHiOwpXq1LoS8ImlCX_rBSY97FMgh5VOVI4OUDSai/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicI2s6z3KrvY6QRWlTpHFwyxlOEXmnUniRmmJHW76xxbD9KKVjcfx1UUSarx67V-wqrh_Kr4VkXmWavmfU08GVZM99AS2fHiOwpXq1LoS8ImlCX_rBSY97FMgh5VOVI4OUDSai/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Encerradas as eleições, temos o
PT para mais quatro anos no poder, somando um total de 16 anos. Isso é muito
para uma democracia tão jovem como a do nosso país. Não é novidade saber que a
alternância no poder descreve por excelência o modelo de democracia que
adotamos no Brasil, enquanto o contrário, a perpetuação de um partido,
fragiliza, e muito, a liberdade tão celebrada por todos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Nunca é demais lembrar que a presidente reeleita não possui a maioria dos brasileiros ao seu lado, pois, embora os petistas e
simpatizantes tentem esbanjar os 51,64% contra os 48,36% dos psdebistas, a
diferença é de apenas 3,28 pontos percentuais o que em números absolutos significam
54,5 milhões de votos para Dilma Vana Rousseff contra 51,04 milhões de votos para Aécio Neves da Cunha. A situação muda mais ainda se
levarmos em conta o percentual total dos eleitores. Neste caso, os 21,10% de
abstenções, os 1,71% de votos brancos e os 4,63% de votos nulos, que perfazem um
total de 27,44%, fazem com que o candidato do PSDB possua 35,09% dos votos e a candidata do PT possua
somente 37,47% dos votos. Digo <i>somente</i>
porque este percentual a conduziu à reeleição.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A fatia populacional que apóia a presidente é muito pouca. Este resultado pífio reflete uma significativa oposição oficiosa que cresceu e amadureceu para
além da oposição oficial existente. Mais da metade dos brasileiros não aprova mais o
projeto perigoso do PT, embora o mesmo possa ser dito com relação ao projeto um
pouco mais simpático do PSDB, sem ser este, diga-se de passagem, o projeto político ideal para
mim.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Conforme eu expressei em uma <a href="https://www.facebook.com/alfredoferreiradesouza/posts/782725168439709?notif_t=like">página
de relacionamento</a>, mais do que nunca o Brasil precisa desenvolver uma
direita que seja coerente, unida, pacífica, inteligente, firme e humanitária.
Uma direita que não tenha como base de suas proposições a brutalidade que destrói os direitos dos cidadãos brasileiros, mas uma direita que se baseie nos modelos democráticos que deram certo em tantas
nações livres do mundo. Esta direita brasileira deve ser consciente de seus
alvos e lutar democraticamente por estas metas por meio do discurso e da ação propositivos, evitando sempre a prática combativa promotora da violência. A ação principal deve ser a conscientização da sociedade sobre as propostas e as práticas acachapantes da esquerda que tanto destrói as nações e os povos. Resumindo, a direita brasileira precisa se fortalecer com a posição político-social firme e inamovível, revelando, por meio da história e da atualidade, o modelo socialista marxista como um sistema destrutivo e, na maioria das vezes, mortífero.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Diante disto surge a pergunta: como os crentes devem se comportar diante deste cenário? Qual é o lugar da Igreja diante destes desafios? </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Inicio dizendo que, como
crentes, precisamos agir conforme o ensino de Pedro que em sua primeira carta, no capítulo 2,
versos de 13 a 17 diz:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i>Sujeitai-vos
a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano,
quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores
como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que,
pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres
que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo
como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus,
honrai o rei</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O mesmo pensamento é corroborado por Paulo em 1 Timóteo
2.1-2 e Romanos 13.1-10. Devemos, portanto, adora-lo
com a mente e com o coração, afirmando para nós mesmos: “<i>Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é
a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e
estabelece reis</i>...” (Daniel 2.20,21). O Senhor é soberano, e nesta soberania
estamos protegidos, sabendo que tudo se realiza para o nosso bem, mesmo que
tenhamos sobre nós a disciplina que retifica (Romanos 8.26-39).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mas isso não significa que devemos, como crentes, estar
passivos diante das injustiças e mentiras que se levantam contra o Senhor Deus
e a Sua Palavra. O mesmo Pedro supracitado, ao ouvir sobre o que deveria fazer
diante do projeto criado pelo Sinédrio, afirmou: “<i>Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens</i>” (Atos 5.26-42). Algo parecido vemos em João Batista conforme Lucas 3.10-14:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i>Então,
as multidões o interrogavam, dizendo: Que havemos, pois, de fazer? Respondeu-lhes:
Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida, faça o
mesmo. Foram também publicanos para serem batizados e perguntaram-lhe: Mestre,
que havemos de fazer? Respondeu-lhes: Não cobreis mais do que o estipulado. Também
soldados lhe perguntaram: E nós, que faremos? E ele lhes disse: A ninguém
maltrateis, não deis denúncia falsa e contentai-vos com o vosso soldo</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A postura do profeta foi firme o bastante para gerar o constrangimento e o ódio em Herodes que desejava calar a voz do servo de Deus a todo
custo conforme Lucas 3.18-20:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i>Assim,
pois, com muitas outras exortações [João] anunciava o evangelho ao povo; mas
Herodes, o tetrarca, sendo repreendido por ele, por causa de Herodias, mulher
de seu irmão, e por todas as maldades que o mesmo Herodes havia feito, acrescentou
ainda sobre todas a de lançar João no cárcere</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dito disto, quero fazer uma aplicação deste meu argumento ao atual cenário político brasileiro:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em primeiro lugar, precisamos aquietar o nosso coração por causa da condução soberana do Senhor Deus no Brasil, pois vivemos na total
dependência deste amor divino. O soberano Rei colocou a presidente Dilma Rousseff onde ela está e
Ele mesmo vai tirá-la e julgá-la um dia quando assim o desejar. Portanto, servos do Senhor, creiam! O
mesmo Deus que cuidou de José no Egito; de Misael, Ananias, Mesaque e Daniel na
Babilônia; o mesmo Pai que cuidou de seu povo quando um terrível complô foi arquitetado por Hamã, ministro do rei Assuero, na Pérsia; certamente cuidará
de seus amados filhos, eleitos por seu amor. O nosso Deus é fiel à sua bendita
aliança. A Ele toda a glória! Não há o que temer!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em segundo lugar, nós devemos, ao mesmo tempo, fazer
oposição a todo plano, projeto ou ato governamental do PT e de seus aliados que
afronta a Verdade de Deus. Não esquecendo que todo, mas todo mesmo, pensamento de esquerda é contrário à Santa Lei de Deus! Neste contexto...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas
firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra a impunidade protetora da corrupção tão repugnante presente nos espaços governamentais, decompondo a honra, a honestidade e a probidade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra o aparelhamento do Estado que privilegia unilateralmente
um único partido, corroendo as instituições que deveriam
ser livres e isentas para agir, realizar e julgar com imparcialidade e equidade a tudo
e a todos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra o projeto conhecido como Foro de São Paulo que
alinha o Brasil aos países que se tornaram republiquetas sob o flagelo de um
socialismo piegas e pecaminoso, sistema visivelmente contrário aos valores
do Evangelho.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra o financiamento que alimenta nações opressoras e assassinas,
como é o caso de Cuba; </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra o financiamento ou apoio político </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">que amamenta campanhas eleitorais de candidatos
socialistas de lá, ou ainda </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra o financiamento </span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">que constrói infraestruturas de engenharia nestes países; tudo com o dinheiro que deveria ser investido nas necessidades dos brasileiros
que, em sua maioria, contribuem com seus impostos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra um sistema que solapa a liberdade individual em
nome de um coletivo que só existe pela ótica do aparelhamento e do controle estatal,
ato desonesto e contrário à liberdade de expressão e a outros direitos lícitos conquistados e inscritos na maior autoridade que temos no país, a Constituição Federal.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra um programa que enfraquece a economia, afugenta
investidores e promove a corrosão cambial em nome de um orgulho bolivariano besta
e descabido, sabendo que esta destruição impede o mínimo de dignidade a muitos
brasileiros que sonham com um trabalho digno, um salário razoável e a possibilidade
de um crescimento econômico pessoal.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra a normatização de todas as práticas que andam na
contramão da justiça e da vontade do Senhor Deus como a legalização do aborto e
a proteção de jovens perversos que atentam criminal e sistematicamente contra as
pessoas de bem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Precisamos fazer oposição pacífica, mas firme c</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ontra um sistema de representações (que muitos denominam
de <i>ideologia</i>) que combate com
humilhações os valores da Santa Lei de Deus expressos no Evangelho de Cristo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quero reafirmar que somos forasteiros nesse mundo que jaz
no maligno. Nós somos aqueles que vivem a peregrinação rumo à terra prometida para viver o eterno sábado na presença do Santo Deus e de Seu Filho bendito, o Senhor Jesus. E nesta jornada devemos denunciar tudo o que é injusto e
pecaminoso, promovendo sempre a glória do nosso Deus.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Portanto, oremos pelo Brasil,
oremos pela liberdade, oremos pela democracia honesta, oremos para que haja mais
humanitarismo e mais atitudes que promovam a justiça. Oremos para que Cristo
brilhe em Sua Igreja aqui nesta peregrinação para que o mundo veja em nós a honestidade, a paz, a
honra, a ajuda ao próximo, a benevolência, bem como todas as práticas que
demonstram a santidade que nos faz mais parecidos com Cristo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="font-variant: small-caps;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Sola Scriptura.</span><o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-30074524432950446082014-10-14T15:09:00.000-04:002014-10-14T15:42:48.557-04:00CINCO FALÁCIAS SOBRE A ATUAÇÃO FEMININA.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtP2U8MYm89x6rzQlNxJeQaFMbgacRjkAWb1TpauiRK_EbVC2W84w-nwcYRQ7ZZUG8vO139eSkl04OUWtX1WjPfKNY_aTolmMbgu8lb3tlC6odUVQf8vRhCtXG2OrfeWTmSw3M/s1600/batons-maybelline-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtP2U8MYm89x6rzQlNxJeQaFMbgacRjkAWb1TpauiRK_EbVC2W84w-nwcYRQ7ZZUG8vO139eSkl04OUWtX1WjPfKNY_aTolmMbgu8lb3tlC6odUVQf8vRhCtXG2OrfeWTmSw3M/s1600/batons-maybelline-2.jpg" height="142" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">ENFRENTANDO
O TEMA</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">O assunto sobre o papel da mulher na
sociedade como um todo, incluindo a Igreja e o lar, não é simples de se tratar.
Discussão polêmica, o assunto tem suscitado debates acalorados incluindo acusações
injustas quando alguns afirmam que o machismo e a falta de consideração, e não
as Escrituras, são a grande referência do tema para aqueles que buscam ser mais
criteriosos ao vetar toda e qualquer liderança feminina sobre homens. Os que
assim pensam sequer concedem um tratamento mais aprofundado e equânime. Falando
nisso, como eu já expressei em outros artigos, o machismo é um pecado covarde
que afronta a santidade e o propósito de Deus ao relacionamento entre um homem
e uma mulher. Reduzir esta mulher à condição de objeto, fazendo com que seja tratada
como propriedade de alguém é desumano e criminoso, é pecaminoso. E contrariando
este pecado, as Escrituras apresentam o lugar da mulher e do homem diante de
Cristo conforme encontramos em </span>Gálatas 3.25-28:<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Mas, tendo vindo a fé, já não
permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a
fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo
vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem
liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">O mesmo é dito no contexto da intimidade
do casal em </span>1Coríntios
7.3,4:<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>O marido conceda à esposa o
que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher
não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também,
semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a
mulher</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Homem é mulher são iguais segundo os dois
contextos tratados pelos textos acima. Todavia, o convívio entre o homem e a
mulher não se limita a dois estes ambientes apenas. Quando tratamos sobre a função
de cada um, não há dúvidas da existência de diferenças estabelecidas na criação
antes da inserção do pecado por nossos primeiros pais. Na economia<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></a> divina, assim como se
exige a submissão dos filhos aos pais, pois o contrário seria um absurdo, da
mesma forma a mulher se constitui como auxiliadora ao homem que lidera.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Quando Paulo parece enfrentar o problema
diante de algumas mulheres que tentavam burlar esta regra, seu argumento é a ordem
da criação. Se em momentos diferentes ele usa a imposição da lei em 1Coríntios
14.34,35 e o processo de entrada do pecado no Éden em 1Timóteo 2.14, o
argumento criacional está presente em ambas as vezes em que o assunto é tratado:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Porque, na verdade, o homem
não deve cobrir a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é
glória do homem. Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do
homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a
mulher, por causa do homem. Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos,
trazer véu na cabeça, como sinal de autoridade</i>. (1Coríntios 7.7-10)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Porque, primeiro, foi formado
Adão, depois, Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu
em transgressão</i>.
(1Timóteo 2.13,14)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Agora vejamos, se a submissão da mulher
como doutrina bíblica é consenso, então surge a pergunta: em que contexto
aplicamos este princípio? Estaria esta funcionalidade restrita ao lar somente?
Podemos aplicar este princípio à sociedade como um todo ou apenas à Igreja? Até
que ponto as mudanças culturais da modernidade devem interferir neste assunto?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Essa matéria não é tão fácil, mas eu me
atrevo a discuti-la de acordo com aquilo que creio ser a revelação da vontade de
Deus nas Escrituras sob a perspectiva de que a cosmovisão bíblica se aplica a
toda sociedade e não apenas a alguns setores do Reino de Deus. Também quero ser
honesto em dizer que minhas afirmações são diretamente influenciadas pela interpretação
que faço das Escrituras conforme o compêndio oferecido pela Teologia Reformada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">A aplicação da funcionalidade existente
entre o homem-líder e a mulher-submissa deve ser aplicada a todos os seres
humanos por dois motivos simples. Primeiro, o argumento de Paulo sobre o
assunto se baseia na criação, momento em que, pelo pacto das obras, o Criador
revela os seus mandatos para os seres humanos. Vejamos o que diz </span>Gênesis
2.15,18<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Tomou,
pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o
guardar(...) Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só;
far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Em segundo lugar, o termo cosmovisão
significa visão de mundo, regras que se aplicam a todo contexto humano, o ideal
para toda sociedade. Como exemplo disto trago outra cosmovisão muito conhecida,
principalmente no contexto escolar e acadêmico, o marxismo. É notório que esta
doutrina, baseada em questões econômicas, grassam suas ideias em todas as áreas
do conhecimento e das práticas humanas. Não há um espaço sequer da condição
humana onde o marxismo não tente decifrar e interferir. E o que significa esta
ampla abordagem doutrinária? Significa ter coerência com relação por se tratar
de uma cosmovisão vivida e imposta. A mesma coerência deve ocorrer quando se
trata da cosmovisão bíblica uma vez que não há como fragmentá-la, não há como
estabelecer áreas distintas: Igreja e lar distintos do restante da sociedade. A
Lei de Deus é para todos, embora somente os eleitos convertidos tenham amor por
ela. Ou se tem uma visão de mundo ou se tem uma visão das partes, fraturada,
fragmentada. E, caso haja apenas uma visão das partes, o que vai prevalecer, no
final das contas, é o relativismo, mesmo que disfarçado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">ABORDANDO
AS FALÁCIAS<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Quero apresentar o que chamo de as cinco
falácias relacionadas às práticas femininas. Não quero dizer com isso que os
defensores de algumas ou de todas estas falácias são sempre intencionalmente mentirosos
ou desonestos. O que afirmo é que estas pessoas se baseiam em argumentos frágeis
e inconsistentes embora lógicos. São pessoas bem intencionadas, mas que, a meu
ver, estão equivocadas. As cinco falácias que me refiro são: A mulher pode
pregar sob a autoridade do pastor. A mulher pode exercer o ofício de diaconisa.
A mulher pode dirigir a liturgia do culto. A mulher pode exercer autoridade sobre
homens na esfera civil. A mulher pode ensinar adultos numa classe bíblica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Tratemos, então, de cada uma delas:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Primeira falácia<span style="font-variant: small-caps;">:<b> A mulher pode pregar sob a autoridade do
pastor</b></span>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Este argumento é muito utilizado para justificar a pregação
feminina no culto solene. Seus defensores se baseiam no que Paulo diz em
1Coríntios 11.5:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Toda
mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria
cabeça, porque é como se a tivesse rapada</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Há dois pontos que devem ser considerados
aqui. Em primeiro lugar, o assunto tratado por Paulo é sobre a utilização do
véu no culto solene e não sobre quem deve pregar na igreja. Sobre se a mulher pode
ou não profetizar será tratado mais a frente no capítulo 14 onde este tema é o
ponto central (em paralelo com o dom de línguas). Em segundo lugar, não há
nesta passagem uma ordem direta, pois esta também virá no mencionado capítulo
14.34,35. Em terceiro e último lugar, quando nos deparamos com um assunto
aparentemente contraditório, a regra da interpretação é clara: as Escrituras explicam
as Escrituras. Ou seja, a clareza de outros textos ajuda na compreensão e
interpretação de afirmações menos claras. É como afirma a Confissão de Fé de Westminter:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>A regra infalível de interpretação da
Escritura é a mesma Escritura; portanto, quando houver questão sobre o
verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto da Escritura (sentido que não é
múltiplo, mas único), esse texto pode ser estudado e compreendido por outros
textos que falem mais claramente.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><b>[2]</b></span><!--[endif]--></span></a></i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Como exemplo, citarei o comentário de
Calvino sobre esta passagem. O reformador escreveu:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Parece-me, no entanto, dispensável Paulo
proibir a mulher de profetizar com a cabeça descoberta, uma vez que o faz num
outro momento (1Timóteo 2:12) quando veta terminantemente as mulheres de falar
na Igreja. Para o apóstolo, portanto, não era permitido às mulheres o
profetizar, mesmo com a cabeça coberta. Neste caso, torna-se desnecessário aqui
o prolongamento da discussão sobre o uso do véu. Logo, concluo que, ao condenar
uma coisa, não significa que o apóstolo tenha aprovando outra, pois quando há a
reprovação das mulheres profetizarem com a cabeça descoberta, não há, ao mesmo
tempo, a permissão para que o façam sob outras circunstâncias. Paulo está
apenas adiando a reprovação do erro para outra passagem, ou seja, 1Coríntios
14. Não há nada de errado nesta afirmação, pois atende ao fato de que o
apóstolo exigia a modéstia das mulheres – não só no local onde se encontrava a
Igreja reunida, como também em qualquer outro ajuntamento digno, seja de
senhoras, seja de homens, como acontecia de vez em quando no interior dos lares</i>.<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftn3" name="_ftnref3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference">[3]</span><!--[endif]--></span></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">Não fica dúvida de que este modo de
interpretar o trecho de Paulo em 1Coríntios 11.5 anula qualquer tentativa de se
justificar a pregação feminina no culto solene, mesmo sob o pretexto de que a
suposta pregadora esteja debaixo da autoridade de um pastor<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftn4" name="_ftnref4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">[4]</span></span><!--[endif]--></span></a>. Afinal de contas, se uma
mulher, sob a justificativa de que está debaixo da autoridade da liderança da
igreja, prega a Palavra, ela exercerá inequivocamente autoridade sobre os
demais ouvintes, não importando se são homens, mulheres, crianças ou líderes.
Ela exercerá autoridade de homem, prática condenada por Paulo em 1Timóteo 2.12
quando diz: “</span><i>E
não permito que a mulher </i>(...)<i> exerça autoridade de homem</i>...<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">” A fragilidade do argumento em favor da
pregação feminina está no fato de que a mulher, em última instância, exercerá
autoridade sobre seus ouvintes, contrariando o ensino claro do apóstolo Paulo a
respeito deste assunto.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Conclusão: não existe, segundo as
Escrituras, nenhuma condição que autorize a mulher pregar no culto solene, nem
mesmo 1Coríntios 11.5.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Segunda falácia:<b><span style="font-variant: small-caps;"> A mulher pode exercer o ofício
de diaconisa</span></b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Há uma grande diferença entre o ofício
diaconal e a prática diaconal. O ofício diaconal transforma um crente em um oficial
da igreja por meio da imposição de mãos, o que demanda certa autoridade sobre
os demais crentes. A prática diaconal pode ser exercida por qualquer pessoa,
seja homem ou mulher.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Agir como diácono é agir como quem serve.
Neste sentido, o Novo Testamento reconhece algumas mulheres que serviam a
Cristo e à Igreja (Mateus 27.55; Marcos 15.40,41; Lucas 8.2,3; 10.40; João
12.2; Romanos 16.1 etc.; os verbos trazem o significado de “<i>agir como diácono</i>”). Embora estas servas
de Deus tenham agido de forma diaconal, não há uma menção sequer de que tenham
sido consagradas ao ofício diaconal, uma vez que esta função só poderia ser
realizada por homens. Isto fica claro quando Paulo traz as características do
homem que deveria exercer este o ofício, tendo, inclusive uma esposa que o auxiliasse
com toda submissão e modéstia, características requeridas a todas as mulheres crentes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">Em 1Timóteo 3.8-13, Paulo os chama de <i>diácono</i> os homens crentes candidatos ao ofício, mas quando trata
das mulheres crentes, ele as identifica com o termo <i>mulheres</i>, além do fato de que a expressão: “</span><i>Da mesma sorte, quanto a mulheres, é
necessário que sejam elas respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em
tudo</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">” antecede imediatamente à recomendação que
trata da família do candidato ao ofício diaconal: “</span><i>O diácono seja marido de uma só mulher e governe bem seus filhos e a
própria casa</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">” Se há uma ligação entre os termos <i>mulheres</i> do verso 11 e <i>mulher</i> do verso 12, logo Paulo está
recomendando que a esposa do candidato ao ofício diaconal o auxilie no futuro
ministério sem, contudo, ter sobre ela o oficialato.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Se assim for, parece-nos antibíblico uma mulher exercer o cargo
de oficiala dentro da igreja. Conclusão: nenhuma irmã pode ser consagrada ao
ministério diaconal pela imposição de mãos, nem ser vista como diaconisa dentro
daquilo que o termo significa, embora não seja proibida de servir à Igreja com
submissão e modéstia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Terceira falácia:<b><span style="font-variant: small-caps;"> A mulher pode dirigir a liturgia do culto</span></b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Um dos costumes mais disseminados nas igrejas hoje em dia é o
conhecido <i>Ministério de Louvor</i>. Este
costume tem seu início no final da década de 1960 e se fortaleceu a partir da
segunda metade da década de 1970. Mas é na década de 1980 que há uma explosão
do chamado <i>Grupo de Louvor</i> fazendo
com que muitas igrejas-comunidades nasçam embasadas unicamente nesta prática
musical em detrimento, muitas vezes, da pregação fiel da Palavra. Nesta
inversão das prioridades cúlticas, a música passa a ser o centro e não mais a
exposição fiel das Escrituras.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Dentro deste contexto, vitalizado pelo comércio e
consequente proliferação das antigas Fitas K7, discos de vinil, CDs e, mais recentemente,
o DVD, o Blue-Ray e o MP3, foi criado o cargo de <i>Ministro de Louvor</i>, isto é, do dirigente que possui a
responsabilidade de ministrar à igreja presente entre uma música e outra.
Ocorre que este cargo passou a ser ocupado, tanto por homens como por mulheres.
E mesmo que o momento de cânticos do chamado <i>Grupo de Louvor</i> no culto seja apenas uma pequena parte do tempo
total, neste momento mulheres passam a dirigir a liturgia incluindo as
ministrações exortativas e didáticas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Deixo claro que minha questão não é discutir aqui sobre modelos
ou formas de liturgia<a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftn5" name="_ftnref5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference">[5]</span><!--[endif]--></span></a>,
reservo isto para outro momento, minha questão aqui é discutir sobre o fato das
mulheres estarem dirigindo a liturgia, ou parte dela, sob o pretexto de que são
ministras ou simplesmente dirigentes de louvor. Muitos defensores desta prática
dizem que estas dirigentes agem sob a autoridade do presbítero ou do pastor da
igreja. Bem, a contra-argumentação segue na mesma direção daquilo que foi
exposto no item primeiro, ou seja, mesmo que haja a justificativa de que o
lugar da dirigente está sob a autoridade da liderança, ainda assim, esta
dirigente exercerá autoridade sobre os demais presentes, incluindo a própria
liderança.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Paulo, em 1Timóteo 2.12, ordena que a mulher está proibida
de exercer a autoridade destinada aos homens. Isto inclui, por inferência, a
direção total ou parcial da liturgia, pois desde o Velho Testamento, o culto
sempre foi dirigido por homens como responsabilidade dada por Deus, e não há
nenhuma afirmação no Novo Testamento que modifique este princípio. Conclusão: o
dirigente principal do culto solene, que eu prefiro chamar de liturgo, deve ser
somente um homem habilitado para tal.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Quarta falácia:<b><span style="font-variant: small-caps;"> </span></b><b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-variant: small-caps;">A mulher pode exercer autoridade sobre homens na
esfera civil</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Este talvez seja o ponto mais controverso entre os crentes
que afirmam subscrever a Teologia Reformada, incluindo aqueles que defendem o
cultivo e disseminação de uma cosmovisão bíblica. Este tema não é novo, eu
mesmo já escrevi sobre este assunto falando acerca da impossibilidade de uma
mulher assumir o cargo da presidência da república. Todavia, desejo aqui
ampliar a discussão e acrescentar toda e qualquer posição de autoridade exercida
por uma mulher sobre homens, quer na política, quer no trabalho ou em qualquer
outro ambiente da sociedade que exista para além da Igreja e do lar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Já argumentei no início deste texto que a funcionalidade
entre o homem e a mulher foi determinada nos mandatos divinos contidos no pacto
das obras antes de o pecado entrar na humanidade, haja vista que Paulo embasa
seu argumento sobre o homem-líder e a mulher-submissa na criação antes da
queda, o que significa que tais mandatos são para a sociedade como um todo não
apenas para parte dela como a igreja ou o ambiente familiar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Em meu argumento quero utilizar dois textos da Palavra de
Deus. O primeiro é a narrativa de Débora e de Baraque quando nesta exceção
soberana do Senhor Deus aconteceu a desonra deste homem. Isto pode ser visto
nas palavras de Débora em Juízes 4.9 ao discorrer sobre a libertação do povo de
Deus por meio da ação de Baraque que, covardemente, afirma que só iria para o
campo de batalha acompanhado por ela:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Certamente,
irei contigo, porém não será tua a honra da investida que empreendes; pois às
mãos de uma mulher o SENHOR entregará a Sísera. E saiu Débora e se foi com
Baraque para Quedes</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">A humilhação não ocorre somente porque Baraque roga para
que Débora o acompanhe ao campo de batalha, ocorre também porque Sísera morre,
não pela mão de um homem guerreiro, mas pela mão de outra mulher, Jael. A
desonra dos homens representados por Baraque é clara demonstrando que o mesmo
ocorre quando mulheres assumem o papel que aos homens pertence.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Com relação ao cargo de juíza ocupado por Débora, é
importante mencionar que uma pessoa nesse tempo só era vista como juiz sobre o
povo após ser reconhecido como libertador por meio de ações militares. Isto é,
primeiro este alguém deveria vencer uma batalha e vencer os inimigos, assumindo
a posição de libertador do povo de Israel para, em seguida, ser visto como juiz
capaz de julgar as causas do povo. O caso de Débora é totalmente <i>sui generis</i>, uma absoluta exceção, pois
primeiro ela julga para depois participar da batalha cujo objetivo é a
libertação do povo contra a coalizão cananéia. Por esta linha de interpretação,
Débora desejava que Baraque assumisse este posto de juiz ao incentivá-lo para a
batalha, mas a atitude de Baraque retira esta honra de sobre si, trazendo a
desonra, uma vez que não confiou em Deus, mas numa mulher.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">O
segundo texto que trago o texto de Isaías 3.1,8,9,11-14, que diz:</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<i><span style="background-color: white; font-family: inherit;">Porque eis que o Senhor, o
SENHOR dos Exércitos, tira de Jerusalém e de Judá o sustento e o apoio, todo
sustento de pão e todo sustento de água; (...) Porque Jerusalém está arruinada,
e Judá, caída; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o SENHOR, para
desafiarem a sua gloriosa presença. (...) O aspecto do seu rosto testifica
contra eles; e, como Sodoma, publicam o seu pecado e não o encobrem. Ai da sua
alma! Porque fazem mal a si mesmos. (...) Ai do perverso! Mal lhe irá; porque a
sua paga será o que as suas próprias mãos fizeram. Os opressores do meu povo
são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Oh! Povo meu! Os que te
guiam te enganam e destroem o caminho por onde deves seguir. O SENHOR se dispõe
para pleitear e se apresenta para julgar os povos. O SENHOR entra em juízo
contra os anciãos do seu povo e contra os seus príncipes. Vós sois os que
consumistes esta vinha; o que roubastes do pobre está em vossa casa.<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">O contexto é claro quando mostra o juízo de Deus contra o
povo. E uma das várias ações divinas que demonstram o duro julgamento está
contida na frase: “<i>mulheres estão à testa do seu
governo</i>”. Como se não bastasse o caos de uma nação sem rei, sem
guerreiros, tomada por opressores e por líderes corruptos e infantis, mulheres encontram-se
à frente como chefes do governo. Neste caso, a conclusão é simples, quando
mulheres assumem o posto que, por direito criacional pertence aos homens, significa
que o juízo de Deus desceu do céu e se instaurou sobre a nação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Minha conclusão sobre o que vimos acima é simples, nenhuma
mulher deve assumir o posto de liderança sobre homens porque se assim fizer
trará desonra e demonstrará a presença do juízo de Deus. É obvio que o mundo situado
no maligno faz pouco caso sobre este assunto, mas para nós que somos de Deus
trata-se de uma questão que deve ser, pelo menos, refletida com profundidade e
temor. E para auxiliar um pouco mais nesta reflexão faço os seguintes
questionamentos: qual o homem de Deus gostaria de ver sua esposa como
presidente da república, governando a nação? Ou como oficiala do exército
comandando diretamente dezenas de homens? Ou como chefe de uma grande
repartição chefiando vários funcionários? Ou como delegada de polícia
vociferando sobre policiais e bandidos? Ou como alta funcionária pública
mandando sobre homens subordinados? Ou ainda, qual o homem de Deus gostaria de
ver sua esposa como parlamentar decidindo sobre seus comissionados? Se sua
resposta for “<i>nenhum</i>” então você
concorda com o que defendo até aqui.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Quero ampliar a discussão trazendo uma ilustração. Suponhamos
que um casal de crentes está relaxando sobre a cama ouvindo uma música suave;
ele presbítero e ela membro comungante da igreja. Inesperadamente o celular da
esposa toca e a partir daí um diálogo tem início com um subordinado ao cargo
exercido por ela na empresa. A conversa ocorre sob forte tensão e a mulher
começa a dar comandos com extrema firmeza por meio de reprimendas e cobranças
ao tal sujeito do outro lado da linha. Em seguida, metas são estabelecidas para
que o funcionário do outro lado da linha as cumpra dentro de prazos
estabelecidos. A autoridade no tom de voz e na maneira de se comunicar salta
aos olhos e aos ouvidos do marido que permanece passivo, como mero espectador
daquela cena. Por fim a conversa acaba e o telefone celular é desligado fazendo
com que a música suave volta a ser ouvida por não mais ser superada pelo firme tom
de voz da esposa que agora se vira e olha para o marido e desabafa: “Ai! Não é
fácil ser chefe de departamento na empresa, tenho que lidar com tantas pessoas
incompetentes?!” Ao ver o olhar do marido, ela percebe toda a situação criada
pelo telefonema e, tentando amenizar diz: “Oh, meu querido, ainda bem que aqui
em casa e na igreja estou debaixo da autoridade dos homens...” </span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">O que este marido crente e presbítero pensaria sobre este contraste
vivenciado entre o lar, a igreja e o tipo de trabalho da esposa? Esta narrativa
fictícia elucida sobre a funcionalidade ordenada por Deus ao homem-líder e à
mulher-submissa, funcionalidade esta que não se restringe somente à Igreja e à
família, mas atinge todo o espaço social ao redor de nós. Repito, se esta
ilustração o incomoda, então no mínimo você caminha na mesma direção em que eu
caminho. Conclusão: de acordo com a economia divina, não há nenhum lugar na
sociedade onde seja permitido à mulher exercer autoridade sobre homens.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Quinta e última falácia: <b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-variant: small-caps;">A mulher pode ensinar adultos numa classe
bíblica</span></b><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Muitos não vêm problema quando uma professora coloca-se à
frente de uma sala de jovens ou de adultos para ensinar a Bíblia no ambiente da
Escola Dominical. O argumento é simples, como há uma diferença entre o culto solene
e a Escola Dominical, então concorda-se que lá no culto a mulher não pode
dirigir nem pregar, mas aqui na escola não há problema quando uma irmã piedosa
ensina numa sala repleta de homens.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">Com relação ao argumento acima faço duas considerações. Primeiro,
os argumento é verdadeiro quando estabelece uma diferença importante entre a
Escola Dominical e o culto solene. Não podemos confundir o momento em que a
família de Deus se reúne para cultuar ao Senhor com um momento didático cujo
objetivo é o aprendizado da Bíblia. E digo mais, uma igreja não estaria pecando
contra Deus se transferisse a Escola Dominical para qualquer outro dia da
semana ou mesmo se a eliminasse praticando apenas o culto solene no dia do
Senhor, embora eu concorde que tal atitude em muito prejudicaria os crentes,
retirando deles a oportunidade de estudar em grupo a Palavra de Deus no Domingo.
A segunda consideração que faço é que há um grande equivoco na derivação do
argumento supracitado quando, em nome dessa diferença, seja dado às mulheres o
direito de ensinar aos homens. Mais uma vez recorro ao texto de Paulo em
1Timóteo 2.12: “</span><i>E
não permito que a mulher ensine...</i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;">”.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: inherit;">Mas há outro texto de Paulo que quero utilizar aqui para ampliar
os fulcros do meu argumento. É o que está escrito em Tito 2.3-5<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Quanto
às mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias em seu proceder, não
caluniadoras, não escravizadas a muito vinho; sejam mestras do bem, a fim de
instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem
sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que
a palavra de Deus não seja difamada</i>.<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Este texto reconhece que as mulheres podem receber de Deus
a capacidade para ensinar, de serem boas professoras, ou como Paulo afirma, de
serem mestras do bem. Mas a quem estas mestras devem ensinar? Hoje muitos diriam
que a qualquer sala mista de jovens e adultos da Escola Dominical. Mas não é
isso que Paulo escreve. O apóstolo deixa claro o alvo deste ensino são outras
mulheres pouco experientes no trabalho voltado ao lar. Logo, não se nega a
existência de mulheres mestras, a questão é o público alvo deste ensino, e
neste aspecto as Escrituras não deixam dúvidas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">E por que o apóstolo não indicou homens como alunos das
mestras do bem? Justamente porque Paulo não poderia ferir o princípio imposto
por ele mesmo sobre a impossibilidade de existir mestras de homens. Conclusão:
nada nas Escrituras justificam o ensino por parte da mulher aos homens na
Escola Dominical ou em qualquer outro contexto.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;">
<b><span style="background-color: white; font-family: inherit;">CONCLUSÃO</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Devido à complexidade do assunto, termino este texto
citando 1Coríntios 2.14 que diz:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Ora,
o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são
loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente</i>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Vejo com tranquilidade que os argumentos tratados até aqui
são loucura para os incrédulos. Já para os crentes, pelo menos, deveria ser motivo
para uma reflexão cheia do temor do Senhor. Tratar sobre o papel da mulher no
lar, na Igreja e na sociedade como um todo não é tarefa fácil, embora o desafio
seja honroso. O que tentei até agora não foi outra coisa senão apenas usar de
honestidade com aquilo que creio estar nas Escrituras e nos Símbolos de Fé que
subscrevo. Espero de coração que a reflexão provocada por minhas palavras aconteça
ao redor da vontade divina revelada e que, em tudo, o nome de Deus seja
glorificado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;">Não posso encerrar sem antes fazer um reconhecimento.
Quero distinguir, honrar e louvar a atuação feminina como auxiliares de Deus aos
homens crentes em todos os momentos e em todos os lugares. Deus tem capacitado
suas eleitas ao longo da jornada da Igreja para que sejam benevolentes e servas
abençoadas. A mulher, representada na pessoa de Maria, possui o privilégio de
ter sido instrumento exclusivo para a vinda do Salvador a esta terra. Que
privilégio, como Deus ama as mulheres, como são importantes. Daí a grande e
séria responsabilidade dos homens em liderá-las biblicamente por meio do
cuidado e do serviço a cada uma delas, sempre atentos para não pecarem contra
Deus e, consequentemente contra as mulheres por meio da omissão, da preguiça, da
covardia, ou ainda por meio da brutalidade, da violência e do descaso. Quanto
às servas de Deus, mulheres de valor, rogo para que todas tragam no coração e
na mente as palavras de Maria registradas em Lucas 1.38:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none; text-indent: 35.4pt;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><i>Aqui
está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra</i>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: justify; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; text-align: center; text-autospace: none;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit; font-variant: small-caps;">Sola Scriptura<o:p></o:p></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br /></span>
<div>
<!--[if !supportFootnotes]--><span style="background-color: white; font-family: inherit;"><br clear="all" /></span>
<hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<br />
<div id="ftn1">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="X-NONE"> Uso o termo aqui, não com conotação financeira, mas em seu
significado etimológico: <i>οικονομία</i>,
ou seja: <i>οικος</i> = <i>casa</i> e <i>νόμος</i> = <i>lei</i>, <i>regra</i>,
logo, <i>regra doméstica</i>.</span></span></div>
</div>
<div id="ftn2">
<div class="MsoFootnoteText">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE">[2]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="X-NONE"> Confissão de Fé de Westminster I.9.</span></span></div>
</div>
<div id="ftn3">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftnref3" name="_ftn3" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE">[3]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="EN-US"> CALVIN, John. <i>Comentary on Corinthians</i>. </span><span lang="EN-US">Grand Rapids:
Christian Classics Ethereal Library.<span style="color: #545454;"> </span></span><span lang="X-NONE">Vol. 1, s/d, p. 298 [tradução minha]</span></span></div>
</div>
<div id="ftn4">
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftnref4" name="_ftn4" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference">[4]</span><!--[endif]--></span></a>
Para uma discussão mais aprofundada, recomendo: CRAMPTON,
Gerry. <i><span lang="EN-US">The Bible and women teachers</span></i><span lang="EN-US">.
(www.trinityfoundation.org); CLARK Gordon H. <i>First Corinthians</i> (www.trinityfoundation.org); WARFIELD, Benjamin. <i>Paul
on Women Speaking in Church</i>. (www.bible-researcher.com).<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;"><o:p></o:p></span></span></span></div>
</div>
<div id="ftn5">
<div class="MsoFootnoteText" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; font-family: inherit;"><a href="file:///C:/Users/Alfredo/Desktop/Postagem%20sobre%20a%20mulher.doc#_ftnref5" name="_ftn5" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span lang="X-NONE">[5]</span></span><!--[endif]--></span></span></a><span lang="X-NONE"> Lembrando que há atualmente três tipos gerais de liturgia nas
igrejas: o modelo tradicional, o modelo contemporâneo e o modelo puritano.</span></span></div>
</div>
</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-75587330373113855692014-04-11T10:16:00.000-04:002014-04-11T10:27:55.064-04:00O RITUAL CRISTÃO DA PÁSCOA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiulShSqmQ67OyBGvQ1mZ11CSG3zFvVh_uxoloNXoI-zl9uOtDNY0RXThUji_P4TMNYa6b7GDhL-_7RnL-bP0Ssnf5IJwARNKRo16OTzQLgNrE-fyRFMFBV1z6rigLrNT5NOeMY/s1600/ovo-de-p%C3%A1scoa-caseiro9.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiulShSqmQ67OyBGvQ1mZ11CSG3zFvVh_uxoloNXoI-zl9uOtDNY0RXThUji_P4TMNYa6b7GDhL-_7RnL-bP0Ssnf5IJwARNKRo16OTzQLgNrE-fyRFMFBV1z6rigLrNT5NOeMY/s1600/ovo-de-p%C3%A1scoa-caseiro9.jpg" height="180" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
A sociedade ocidental se prepara para comemorar
aquilo que chamam de “páscoa”, uma festa pagã comemorada por
espiritas, maçons, ateus, católicos, evangélicos, enfim, pela sociedade em
geral.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Mas por que considerar esta “páscoa” pagã? A
resposta pode ser vista na televisão, nos jornais, nas revistas ou na Internet.
Enquanto os católicos se submetem à dietas mágicas e rituais estranhos, o ateu
quer mais aproveitar o feriadão. Portanto não é a verdadeira páscoa do Corpo de
Cristo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O que também chama a atenção é que nesta época os
professores da Escola Dominical se empenham nos esclarecimentos às crianças de
que o coelhinho e seus deliciosos ovos <u>de</u> “<u>páscoa</u>” (vejam o nome
do doce em questão) não são verdadeiros, mas que verdadeira é a história da
morte de Cristo. Dito de outra forma, vemos o esforço descomunal para
substituir o coelho pelo Cordeiro. Será que tudo isso não soa estranho quando se busca incutir na mente das crianças o abandono daquilo que elas ganham em casa? Na
igreja dizem que o ovinho é falso, mas em casa recebem com alegria a guloseima.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Eu acredito que devemos atacar o mal pela raiz.
Seria muito mais bíblico cumprir o que está em êxodo 12: 26, 27.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<i>Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o
sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos filhos de
Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o
povo se inclinou e adorou.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
E este texto se aplica hoje ao momento da Santa
Ceia, a nossa verdadeira páscoa conforme 1 Coríntios 11: 26.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">“<i>Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice,
anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.</i></span><i>”</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><br /></i></div>
Devemos parar de valorizar um ritual
pertencente ao calendário litúrgico católico e obedecer às Escrituras. No
momento em que o Corpo de Cristo realiza o sacramento da ceia, os pais devem
aproveitar para ensinar os filhos sobre o significado da morte, da ressurreição
e da segunda vinda do Cordeiro de Deus. Não se trata de uma competição entre coelho
<i>versus</i> cordeiro, mas de observar como
Deus nos orienta quanto ao ensino da verdadeira páscoa aos nossos filhos.<o:p></o:p><br />
<br />
Como já expressei em <a href="http://alfredo-de-souza.blogspot.com.br/2012/04/semana-santa.html">outra postagem</a>, não vejo problema em aproveitar o feriado da “páscoa”
como estratégia para a evangelização, o mesmo se aplica ao 25 de Dezembro. Mas
que não passe disto!<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<o:p></o:p></div>
</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-4586736602972943952014-04-09T14:08:00.000-04:002014-04-09T14:08:38.507-04:00O CULTO INFANTIL<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuSMkYO8wQXiGAYQoyaLV61_nx9sg6sbMPsM2DZQqt2lQ684vti4_Lw6WIfV_nC5Rae8bxGycUDKn4j_-xPCyMb0P0MniB7alOc1DGdVBiZWleLL8fW9rNOeWzwbqqvnV2wM9o/s1600/Crian%C3%A7a.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuSMkYO8wQXiGAYQoyaLV61_nx9sg6sbMPsM2DZQqt2lQ684vti4_Lw6WIfV_nC5Rae8bxGycUDKn4j_-xPCyMb0P0MniB7alOc1DGdVBiZWleLL8fW9rNOeWzwbqqvnV2wM9o/s1600/Crian%C3%A7a.jpg" /></a>Ao ler sobre os argumentos que justificam o “culto
infantil” (<a href="http://claudecinobre763.blogspot.com.br/p/culto-infantil.html">veja aqui)</a>,
aventurei-me a fazer uma reflexão sobre cada ponto apresentado:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i>1- O culto infantil promove a integração futura no “culto dos
adultos”</i></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Reflexão: Acredito que o
“culto infantil” rouba dos pais a responsabilidade de ensinar e disciplinar seus
filhos a se comportarem e a amarem o culto solene. Diante da incapacidade de
alguns pais de controlar seus filhos no momento da adoração,
o “culto infantil” surge como alternativa para suprir esta dificuldade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i>2- O culto infantil possibilita a participação ativa no culto (leitura
bíblica, cântico e oração) num contexto maior da congregação.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Reflexão: Eu vejo que a participação das
crianças com seus pais no culto solene não exclui o privilégio de acompanhar a
leitura bíblica, do cântico e da oração dirigidos por liturgos e pregadores adultos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i>3- O culto infantil cria a interação maior com o pastor (é
muito comum as crianças dizerem: “aquele é o meu pastor”, pois cada uma se
sente valorizada ao ouvir e ver a este pastor pregando para elas).</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Reflexão: Penso que aqui ocorre exatamente o
contrário, a falta de convívio com o pastor e sua pregação no culto faz com que
prefiram a professora com seus recursos lúdicos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i>4- O culto infantil é uma forma didática de ensinar às crianças
doutrinas importantes.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Reflexão: Aqui encontro um dos dois argumentos
reais para a prática do “culto infantil” quando a psicopedagogia determina
sobre o que fazer e o que não fazer com as crianças em detrimento daquilo que as Escrituras ordenam. O outro argumento ao lado deste é que o "culto infantil" proporciona tranquilidade aos pais para ouvir o sermão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><i>5- O culto infantil dá a criança um profundo senso de
auto-valorização, tal qual Jesus fez quando pegou as crianças no seu colo e
disse aos discípulos que não as impedissem. Precisamos nos dedicar às crianças,
mais do que simplesmente passar a mão na sua cabeça.</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
Reflexão: Mais uma vez a psicologia tenta sobrepor o
Evangelho que não ensina o desenvolvimento da auto-valorização, ao contrário, o Evangelho ensina o <i>negar-se a si mesmo</i>, atitude que promove a santidade e
o temor do Senhor<a href="https://www.blogger.com/null" name="_GoBack"></a>.</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-61818404546192554542014-02-25T12:04:00.000-04:002014-02-25T12:04:59.486-04:00O TRABALHO NAS HORAS VAGAS!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJVJE3Od23CFmC-JqR5ypi30Q6Z6i9au-AB7P2-edad05eabtVbij785coXArc8s1Fzvz-POo02wxBLLHyMvpFtXcV9C7xua01EK15LuckalTRTuCyBcGF_Vonz4Nzbzz_FJAg/s1600/conciliar-carreira.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJVJE3Od23CFmC-JqR5ypi30Q6Z6i9au-AB7P2-edad05eabtVbij785coXArc8s1Fzvz-POo02wxBLLHyMvpFtXcV9C7xua01EK15LuckalTRTuCyBcGF_Vonz4Nzbzz_FJAg/s1600/conciliar-carreira.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Quero tratar aqui sobre um assunto que já se tornou
tabu em vários ambientes evangélicos. Tabu porque afronta o cotidiano já legalizado
entre as mulheres que se afirmam cristãs. Tabu porque contesta a omissão dos maridos. Tabu porque contraria aquilo que é propalado
por uma liderança evangélica que se preocupa muito mais em demonstrar a leveza da
sofisticação moderna do que demonstrar a profundidade radical das Escrituras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A sociedade sempre impõe a sua tirania sobre si
mesma, vitimando as pessoas que são incapazes de dizer não a tais imposições. Pessoas que não estabelecem uma resistência corajosa contra os valores coletivos
antibíblicos. Alguns exemplos disso são a <i>tirania da estética</i> que impõe sobre todos nós a visão de que a velhice é uma praga contra o corpo, ou a <i>tirania esquelética</i> que faz da celulite,
manifestação normalíssima no corpo da mulher, uma marca maldita e ultrajante. Neste
mesmo tom, a coletividade também impõe sobre todos nós deveres femininos que
estão totalmente ausentes nas Escrituras. Refiro-me especificamente ao trabalho
fora do lar. E este é o ponto que desejo discutir aqui.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O quadro familiar hoje é preocupante. Mães estão
abandonando seus filhos nas mãos de estranhos para se tornarem provedoras do
lar. Em 2008 já escrevi sobre este assunto onde tratei sobre as
responsabilidades pela morte de três crianças em creches brasileiras (<a href="http://alfredo-de-souza.blogspot.com.br/2008/08/de-quem-responsabilidade.html">vide
texto</a>). É impressionante como esta prática está disseminada e estabelecida fazendo
da simples permanência na casa e ser doméstica uma atitude retrógrada e inaceitável.
Em outras palavras, a sociedade braveja dizendo que é errado ser exclusivamente
mãe e esposa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Nunca é demais repetir que tal percepção contraria
o que as Escrituras dizem com simplicidade sobre o dever do marido: ser o
provedor, da mãe: ser a cuidadora do lar, e dos filhos: serem criados neste ambiente.
Vejamos rapidamente a teologia bíblica por trás disso, começando por Gênesis 1 –
3.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O trabalho provedor do homem foi determinado antes
do pecado quando “<i><span style="background: white;">Tomou, pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o
cultivar e o guardar</span></i><span style="background: white;">.</span>” No
momento logo após a entrada do pecado no mundo, quando há a manifestação do
juízo de Deus em Gênesis 3, o trabalho do homem, que já existia, torna-se um
peso doloroso. O mesmo acontece com a mulher que já possuía a capacidade de
gerar filhos e concebê-los por meio do trabalho de parto: “<i>Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem
e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos,
multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a</i>.” Por ocasião do juízo divino, o trabalho feminino
já existente se transforma em algo pesado e doloroso da mesma forma como
ocorrera ao homem: “<i><span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez;
em meio de dores darás à luz filhos </span></i><span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">(trabalho de mãe)<i>; o teu desejo será para o teu marido, e ele
te governará </i>(trabalho de esposa).</span>”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;">Quando a graça de Deus se
manifestou na vida de seus eleitos, percebemos que as atividades continuam
intactas. A única diferença é que a maldição se torna novamente uma bênção conforme o Salmo 128: </span>“<i>Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e
anda nos seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo
te irá bem </i>(o trabalho masculino)<i>. Tua
esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos,
como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa </i>(o trabalho feminino)<i>. Eis como será abençoado o homem que teme
ao SENHOR!</i>”<i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: inherit;">Eu poderia aprofundar
mais esta análise, mas o que foi dito até aqui já é suficiente para demonstrar
qual o papel da mulher, conforme Paulo escreve na carta de Tito: “<i>Quanto às mulheres idosas, semelhantemente,
que sejam sérias em seu proceder, não caluniadoras, não escravizadas a muito
vinho; sejam mestras do bem, a fim de instruírem as jovens recém-casadas a
amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de
casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja
difamada</i>.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Dito isto, voltemos à preocupação inicial sobre o fato das mães abandonarem seus filhos nas mãos de estranhos para buscar a provisão fora de casa. Todos
concordam que nenhuma mulher é obrigada com a faca no pescoço a casar e a ter filhos, mas quando
há esta escolha, não há como conciliar a vida doméstica com a carreira profissional.
Sempre uma das escolhas será vencedora em detrimento da outra. Também não há
como negar que a responsabilidade da criação dos filhos é exclusivamente dos
pais, tendo a mãe como presença constante para esta função uma vez que o pai
está ausente a maior parte do dia buscando o sustento da família.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">“<i>Neste caso, a mulher não pode exercer nenhum
trabalho extra família</i>?” Perguntariam alguns. A resposta a esta indagação
precisa ser dada mediante o fato de que a obrigação da esposa e mãe é a de
criar os filhos e a de cuidar do lar. Por outro lado, precisamos lembrar que há
um momento na vida dos filhos em que estes passam a dedicar um período do dia à
escola e a outras atividades educacionais. Neste caso, no horário em que os
filhos estão fora de casa juntamente com o marido que está no trabalho, a esposa
e mãe pode </span>nestas horas vagas<span style="font-family: inherit;">, caso queira, exercer uma atividade lucrativa ou
exclusivamente ministerial ou ainda para o deleite pessoal. Sempre lembrando que
o horário na presença dos filhos não pode, sob hipótese alguma, ser sacrificado.
É uma atividade que só pode acontecer nas horas vagas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Qual é a sensação de muitos diante deste texto? Creio que a sensação de
muitos está de acordo com o que eu afirmei no início ao mencionar que se trata
de um assunto tabu que leva à ira aqueles que são incapazes de
estabelecer uma resistência corajosa contra os valores coletivos antibíblicos. É
aqui que entra o texto de Paulo, ao afirmar: “<i><span style="background: white;">E não vos conformeis com este século, mas
transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja
a boa, agradável e perfeita vontade de Deus</span></i><span style="background: white;">.</span>” O texto bíblico diz que devemos ser como uma esfera de aço inamoldável diante
do mundo, sendo, ao mesmo tempo, uma esfera de massa moldável para com a
vontade de Deus. Portanto, não se trata de trabalhar ou não, mas se trata de obedecer
as Escrituras ou não. Isto é que está em jogo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: inherit;">Que sejamos corajosos em
trazer sobre os ombros os valores da família segundo o Evangelho de Cristo. Que
as nossas valorosas irmãs sejam heroínas no combate contra os modelos sociais
que agem contra o seu corpo, contra a sua inteligência e contra a sua piedade. Que haja a
consciência de que o modelo bíblico gera a bem-aventurança na promoção de vidas
submissas ao Deus que deve ser glorificado. Que cada marido dirija seu lar não
permitindo que sua amada esposa peque contra a Palavra de Deus. Ao contrário,
que cada marido seja um participante da vida comum do lar, sendo o tempo todo o
amparo de Deus no serviço à sua esposa e aos seus filhos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="background: white; font-variant: small-caps; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: inherit;">Sola
Scriptura.</span></span><span style="font-variant: small-caps; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-62962582548858748042013-12-27T21:59:00.000-04:002013-12-27T21:59:00.103-04:00SÓ RESTAM MEMÓRIAS!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJjMYHxIDChGCVMkXapM2A8XhOZYetdl1bCQq3bYtd2U0DRl0WqHbS7DrHQjdsvMtZHMRMWVU1XRocuIKrnFSO9exvr0CPuhtyFFOszdSPiNbZVozbUHHYFayFXxl09WQfq0lw/s1600/ano-novo-feliz-30884208.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJjMYHxIDChGCVMkXapM2A8XhOZYetdl1bCQq3bYtd2U0DRl0WqHbS7DrHQjdsvMtZHMRMWVU1XRocuIKrnFSO9exvr0CPuhtyFFOszdSPiNbZVozbUHHYFayFXxl09WQfq0lw/s320/ano-novo-feliz-30884208.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Mais um ano termina restando apenas a memória de
tudo o que passou. Nesta memória podemos vivenciar todos os nossos sentimentos como
raiva, tristeza, alegria, decepção e medo. Nela também vemos o cumprimento das
Escrituras sagradas quando dizem:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“<i>No dia da prosperidade, goza do bem; mas, no
dia da adversidade, considera em que Deus fez tanto este como aquele</i>”
(Eclesiastes 7: 14).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Sim, nossa
memória diz que o Senhor Deus nos conduziu por sua divina providência,
cumprindo seus eternos decretos, decretos que são ocultos até o momento em que
se cumprem em nossa vida. E mesmo que tenhamos chorado ou sofrido em alguns
momentos, lembremos que esta soberania possui propósitos definidos, pois:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
“<i>Sabemos que todas as coisas cooperam para o
bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito</i>”
(Romanos 8: 28).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
O que mais nossa memória nos diz? Como é triste
ouvi-la enumerar tantos pecados cometidos. Mas como é alegre ouvir seu cântico
sobre a graça e a misericórdia do Senhor Deus que nos limpa e nos anima a continuar
neste caminho possível, em Cristo e só por Ele, até a habitação eterna:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“<i>Porque eu estou bem
certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as
coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a
profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus, nosso Senhor</i>” (Romanos 8: 38, 39).</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“<i>Esta é a confiança de que teremos um novo
ano vitorioso</i>,” diz nossa memória, “<i>pois
estamos fiados na eterna aliança que o Deus Fiel estabeleceu conosco. Mesmo que
eu seja um pecador, derrotado momentaneamente, sou salvo da culpa do pecado</i>.”
Que paradoxo maravilhoso!”</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Portanto,
alegremo-nos juntamente com a nossa memória e ouçamos mais uma vez, e vale a
pena ouvir de novo, a seguinte verdade:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
“<i>Porque desde a
antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu
Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera</i>” (Isaías
64: 4).</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; font-variant: small-caps; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Feliz</span></b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> (e
seremos felizes sim) <b>2014</b>!</span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-41964743131550315322013-10-31T11:01:00.000-04:002014-02-12T16:44:44.284-04:00AS CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA PROTESTANTE!<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6g3m2rZxjLqneXqOSwtNgcQ94FV7kC3vPoIgBo1QluOVmu8H7mEu8n-FSxxH-T9GiofUad9Qa7A_3p7G03cHtNie95QkrW02J7PULJweKhQuqH_DfcaJl03VSnX4c6Ad0nz0K/s1600/Reforma-Protestante.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6g3m2rZxjLqneXqOSwtNgcQ94FV7kC3vPoIgBo1QluOVmu8H7mEu8n-FSxxH-T9GiofUad9Qa7A_3p7G03cHtNie95QkrW02J7PULJweKhQuqH_DfcaJl03VSnX4c6Ad0nz0K/s320/Reforma-Protestante.jpg" height="240" width="320" /></a><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">A<span class="apple-converted-space"> </span><span style="mso-bidi-font-weight: bold;">Reforma Protestante</span><span class="apple-converted-space"> iniciou</span>
no<span class="apple-converted-space"> </span>século XVI<span class="apple-converted-space"> com </span>Martinho Lutero quando, através da publicação
de suas<span class="apple-converted-space"> </span>95 teses em 31 de Outubro de1517<span class="apple-converted-space"> </span>na porta da Igreja do Castelo de<span class="apple-converted-space"> </span>Wittenberg,<span class="apple-converted-space"> </span><span style="mso-bidi-font-style: italic;">protestou</span><span class="apple-converted-space"> </span>contra diversos pontos da<span class="apple-converted-space"> </span>doutrina Católica<span class="apple-converted-space"> </span>Romana, propondo uma reforma interna.</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Ao ser julgado e excomungado, Lutero foi apoiado por vários religiosos e
governantes<span class="apple-converted-space"> </span>europeus<span class="apple-converted-space"> </span>provocando uma revolução religiosa que
iniciou na<span class="apple-converted-space"> </span>Alemanha e se estendeu pela<span class="apple-converted-space"> </span>Suíça,<span class="apple-converted-space"> </span>França,<span class="apple-converted-space"> </span>Países Baixos,<span class="apple-converted-space"> </span>Reino Unido,<span class="apple-converted-space"> </span>Escandinávia<span class="apple-converted-space"> </span>e algumas partes do<span class="apple-converted-space"> </span>Leste europeu, principalmente nos<span class="apple-converted-space"> </span>Países Bálticos<span class="apple-converted-space"> </span>e na<span class="apple-converted-space"> </span>Hungria.
A resposta da<span class="apple-converted-space"> </span>Igreja Católica Romana<span class="apple-converted-space"> </span>foi o movimento conhecido como<span class="apple-converted-space"> </span>Contra-Reforma<span class="apple-converted-space"> </span>iniciada no<span class="apple-converted-space"> </span>Concílio de Trento.</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da <span style="mso-bidi-font-style: italic;">Igreja no Ocidente</span><span class="apple-converted-space"> </span>entre os<span class="apple-converted-space"> </span><span style="mso-bidi-font-style: italic;">católicos romanos</span><span class="apple-converted-space"> </span>e os<span class="apple-converted-space"> </span><span style="mso-bidi-font-style: italic;">reformados</span><span class="apple-converted-space"> </span>ou<span class="apple-converted-space"> </span><span style="mso-bidi-font-style: italic;">protestantes</span>, originando o<span class="apple-converted-space"> </span>Protestantismo.</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">João Calvino foi o intelectual do movimento reformado escrevendo
importantes tratados e comentários bíblicos. Também contribuiu para a
explanação dos chamados cinco “<i style="mso-bidi-font-style: normal;">somentes</i>”
(“<i style="mso-bidi-font-style: normal;">solas</i>” em latim), a saber:</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Somente
a graça (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">sola gratia</i>): O eleito alcança
a salvação unicamente pela graça.</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Somente
a fé (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">sola fide</i>): O eleito alcança a
salvação unicamente mediante a fé.</span></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: none repeat scroll 0% 0% white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11.0pt; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Somente
a Escritura (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">sola Scriptura</i>): O
eleito salvo encontra na Bíblia a sua única regra de fé e prática.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Somente Cristo (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">solus
Christus</i>): Cristo deve ser tudo em todos, deve ser o centro da vida do eleito
salvo.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Somente glória a Deus (<i style="mso-bidi-font-style: normal;">soli Deo gloria</i>): Todo pensamento ou obra deve unicamente glorificar
ao Senhor Deus.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Muitos crentes desvalorizam a
Reforma Protestante por afirmarem que não há nela nenhuma importância. É claro
que esta atitude é incorreta uma vez que todos nós somos herdeiros e devedores daqueles
irmãos que deram a vida (alguns literalmente) para que tivéssemos a liberdade
de viver um cristianismo baseado nos Evangelhos e nas doutrinas dos apóstolos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
VIVA A REFORMA!</div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola
Scriptura</span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-42992619749744013262013-06-29T09:08:00.000-04:002014-02-12T16:39:10.722-04:00"A QUEM ADORAREI, COM QUEM ME ALEGRAREI?" A COPA DAS CONFEDERAÇÕES<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKKQEt5SCzkliU2jB3hWsLPSTDiCSzAjJTzjLgdxu7L9vml0YKbZseT72JMxfyhP0WAgG_G6iLS-xPnRvVTQdUJNr9GlHO4FGWvD3kKVnXJ7XrE_sHlKan0VSnWpnuRY-McVUG/s632/copa-do-mundo-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKKQEt5SCzkliU2jB3hWsLPSTDiCSzAjJTzjLgdxu7L9vml0YKbZseT72JMxfyhP0WAgG_G6iLS-xPnRvVTQdUJNr9GlHO4FGWvD3kKVnXJ7XrE_sHlKan0VSnWpnuRY-McVUG/s200/copa-do-mundo-1.jpg" height="128" width="200" /></a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">No dia 30 de Junho teremos a decisão da Copa das Confederações. Brasil e Espanha, um jogásso que unirá os brasileiros em torno do Maracanã. Seria um excelente programa a todos nós não fosse o dia e o horário em que acontecerá: Domingo, às 19h. Neste sentido, há dois aspectos a serem considerados:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">Aos que deixarão de ir para o culto solene ao Senhor Deus para assistir ao jogo quebrarão o primeiro e o segundo mandamentos que dizem: “<i>Não terás outros deuses diante de mim</i> e; <i>Não farás para ti imagem de escultura, não as adorarás, nem lhes darás culto</i>. Ou seja, 1° Estarão trocando o Senhor Deus por outro deus e; 2° Estarão construindo e adorando aos ídolos do futebol construídos no coração. Tal atitude é lamentável e aponta para a possibilidade de estas pessoas nem serem nascidas de novo!</span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">Com relação aos crentes que estarão presentes no culto, há também outro grande desafio que se traduz na seguinte pergunta: “<i>estou no culto, mas onde está a alegria do meu coração?</i>” Isso mesmo. Não basta estar presente, deve-se também ter o coração cheio de alegria com este privilégio. Lembre-se de que nós vemos o exterior, mas Deus vê o interior. Ele verá o quanto o amamos e o quanto Ele é importante para nós.</span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">Creio que este é um bom momento para que todos orem neste sentido, para que Deus perceba o quanto é amado e desejado em nosso meio. Pois, qualquer atitude menor que estes sentimentos demonstrará que possuímos apenas uma religiosidade oca; bonita por fora, mas horrorosa por dentro. Clamemos, então, pela graça e pela misericórdia de Deus para que tenhamos, sempre, as motivações corretas.</span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">Uma final de Copa das Confederações, tendo o Brasil e a Espanha como protagonistas, é um bom programa e uma considerável alegria. Mas cultuar a Deus em seu dia é infinitamente mais importante, além de ser uma alegria que supera a todas as atividades humanas!</span></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">
</span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 17px;">Sola Scriptura.</span>Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-5146070412251448422013-06-21T14:08:00.001-04:002016-04-23T13:44:19.024-04:00COMO AVALIAR AS MANIFESTAÇÕES POPULARES NO BRASIL?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
As manifestações que ocorrem no Brasil já são
consideradas como as maiores de todos os tempos quando milhares de pessoas saem
às ruas para reivindicar a diminuição do preço da passagem dos transportes
públicos, a erradicação da impunidade vivida na elite política, além da melhoria
das políticas públicas. Minha avaliação aqui será simples e, ao mesmo tempo,
abrangente para que pensemos um pouco sobre este momento.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Um forte aspecto que percebo nisso tudo é a
reafirmação da identidade “brasileira” construída. O próprio refrão entoado nas
ruas e nos estádios de futebol já corrobora esta prática ao dizer: “...<i>sou brasileiro com muito orgulho</i>...”
Esta atitude acontece numa pós-ditadura militar e, ao mesmo tempo, no embalo de
quase 10 anos de governo esquerdista que não ultrapassa o bolsa qualquer coisa
e que se mantém atrelado a uma memória sórdida e a uma prática extremamente
pluralista. Mesmo as atitudes de vandalismo, salvo as realizadas por meliantes,
demonstram o desejo de destruir a coisa pública por construírem nela o reflexo
da política esquerdista vil e canalha. A representação é clara: “o gigante que
desperta vai exterminar a corrupção e os desmandos”. Gigante versus pequenez. A
brasilidade passa a se definir como um bloco coeso e coerente diante da
pluralidade indefinida da esquerda doente e viciada. Esta é a identidade que se
constrói atualmente na “busca da certeza diante das incertezas.” Nesse ponto,
as manifestações não diferem dos demais fenômenos comuns às práticas sociais.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Outra avaliação que faço é o forte apelo ao
desabafo. É o “basta!” que se grita nas ruas contra a patuscada permanente da
política partidária. É o “chega!” para os hospitais sucateados, a educação
desvalorizada, as estradas esburacadas, tudo como resultado de uma elite
política ladra e corrupta que se elitiza cada vez mais. É o sofrimento de se
sentir extorquido nos impostos. Não por pagá-los, mas por perceber que o
retorno só ocorre aos infames das câmaras e dos palácios, pois aqui se paga
muito caro para enriquecer as finanças e os desmandos daqueles que há anos
deitam e rolam blindados pela maldita impunidade. De que adianta pagar imposto
como o que se paga no Canadá para se viver uma vida que se vive em Moçambique
ou na Nigéria? Nesse ponto, as manifestações são legítimas e saudáveis.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Infelizmente há os bandidos que destroem por puro
vandalismo, diferente daqueles que destroem por associar a coisa pública aos
políticos corruptos conforme argumentado acima. Todavia, ambos se tornam um
caso de polícia, requerendo sobre si a repressão forte. De nada adianta viver a
impunidade nesta esfera para protestar contra a impunidade vivida em outras
esferas. É, no mínimo, incoerente e contraditório. Nesse ponto, as
manifestações são ilegítimas e doentias.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
É preciso pensar que a verdadeira mudança deve
ocorrer na transformação do modo como se faz política no Brasil. Hoje, para ser
candidato aos cargos, é necessário muito dinheiro e fortes conchavos com
aqueles que desejam apenas o poder e a preservação da farra. Há que se pensar
em alternativas que vão para além da esquerda doente e viciada. Tais mudanças
não se restringem às urnas como um fim em si mesmo. Mas votar em quem? As
mudanças estruturais ocorrerão com a democratização da oportunidade que
respeita a discordância, mesmo para com o que preserva antigos valores baseados
na honra, na justiça e na honestidade. Por exemplo, se há pessoas cujos valores
são baseados na Lei moral divina, isto deve ser respeitado e tolerado, além do
usufruto de oportunidades concedidas. O oportunismo deve ser rechaçado e a
mudança democrática deve ser construída. Nesse ponto, as manifestações podem
ser o início de uma mudança significativa e benéfica da atual conjuntura
política.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Por fim, concluímos sobre a ação soberana de Deus
sobre todos. Os crentes devem permanecer em oração para que as mudanças
necessárias e justas ocorram. Só ocorrerá a construção de uma democracia justa
e limpa se for da vontade do soberano Deus. Neste sentido, podemos até apoiar
ordeiramente tais manifestações para que a sociedade como um todo seja
beneficiada. A oração deve ser feita para que a paz e a justiça, oriundas do
trono da graça, sejam uma realidade entre nós. Nesse ponto, as manifestações
são uma bela oportunidade para a oração do crente ao soberano Senhor!</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; font-variant: small-caps; line-height: 115%;">Sola Scriptura</span>Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-1436814035782014482013-01-12T14:41:00.000-04:002013-01-12T14:41:38.426-04:00SANGUE NAS MÃOS...<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQw1IToTZK908EvXcuhu_NydoSKpAfs0Oae7HH-rICkPoh4WS1GpZymtmbnuv7jvk6-oe0iu6aAD7qla6QGKw_O-1qgZWjzZoPvhWETNSFgXpGHYM8FgkNh3gqZvZUD3NEvef3/s1600/sangue.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQw1IToTZK908EvXcuhu_NydoSKpAfs0Oae7HH-rICkPoh4WS1GpZymtmbnuv7jvk6-oe0iu6aAD7qla6QGKw_O-1qgZWjzZoPvhWETNSFgXpGHYM8FgkNh3gqZvZUD3NEvef3/s320/sangue.jpg" width="250" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há sangue inocente nas mãos dos políticos
corruptos...</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Embora banalizada por muitos, a corrupção no Brasil
é muito mais profunda do que pensamos. O ato de desviar milhões de reais para
as contas particulares dos políticos corruptos resulta na destruição de vidas
humanas que, ao contrário, deveriam usufruir com dignidade o retorno dos
impostos pagos. Talvez muitos não tenham percebido que há muita
responsabilidade sobre os políticos corruptos quando uma pessoa inocente perde
a vida por causa da precariedade em que vive o Brasil.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Neste sentido não tenho dúvidas de que...</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há sangue nas mãos dos políticos corruptos quando
vidas são ceifadas por causa do péssimo estado das rodovias e estradas
esburacadas ou por causa dos quilômetros e quilômetros de pista única que
poderiam ser duplicadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há sangue nas mãos dos políticos corruptos quando
vidas são ceifadas por causa do péssimo estado dos hospitais e dos
prontos-socorros desequipados ou por causa das longas filas de sufrágio e
sofrimento da indignidade humana.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há sangue nas mãos dos políticos corruptos quando
vidas são ceifadas por causa do péssimo estado da segurança pública que é
incapaz de reprimir a criminalidade e conceder segurança aos cidadãos.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há sangue nas mãos dos políticos corruptos quando
vidas são ceifadas por causa do péssimo estado em que se encontra Código Civil
que, majoritariamente, favorece o facínora (incluindo os tais políticos) e
penaliza o cidadão honesto e bom. Péssimo estado porque já prescreveu, mas não
encontra parlamentares que proponham mudanças radicais.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Portanto, político corrupto é assassino, parasita
da sociedade, vírus imundo que contamina o bem estar geral. Político corrupto
traz constantemente sangue nas mãos, sangue de pessoas que eles não conhecem e
que são vítimas da imundície vivida nos porões das Assembleias Legislativas e
dos palácios do executivo.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Há muito sangue nas mãos dos políticos corruptos...</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola
Scriptura<o:p></o:p></span></div>
<br />
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-22528081312586252312013-01-02T10:40:00.003-04:002013-06-29T09:10:26.908-04:00O QUE ESPERAR DO ANO NOVO?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje30IPMGovt-XRJSQMpVMmKsqXtTS1krlKVn-56M6EDSP0ECR8OeDiJx3JZMSPH_-_wKsjTmCi26y7ZQpirQ_IVRrqBuYnsfnY_B6XJd41b3wKeKR5xVZ4UKpYswcrAR2EUTmI/s1600/cart%C3%B5es-de-ano-novo-2013-02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje30IPMGovt-XRJSQMpVMmKsqXtTS1krlKVn-56M6EDSP0ECR8OeDiJx3JZMSPH_-_wKsjTmCi26y7ZQpirQ_IVRrqBuYnsfnY_B6XJd41b3wKeKR5xVZ4UKpYswcrAR2EUTmI/s320/cart%C3%B5es-de-ano-novo-2013-02.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Toda virada de ano promove, na maioria das pessoas,
a reflexão por tudo aquilo que foi vivido no ano anterior. São os momentos
reconstruídos na memória, principalmente aqueles que causaram dor, desconforto,
frustração ou grande indignação. Isso mesmo, nossa tendência é sempre lembrar
os momentos ruins e, conse- quentemente, procurar exorcizá-los para que não se
repitam no novo ano que se inicia. Também somos tentados a pensar que tais
momentos não deveriam ter acontecido, afinal de contas bênção é sempre associada
à saúde plena, ao dinheiro fácil e ao conforto absoluto. Isso ocorre devido à
nossa cultura do individual, do consumo e do hedonismo, ou seja, bênção é tudo
que vai ao encontro do sistema capitalista, ausência de bênção é tudo o que vai
de encontro deste sistema. Não é por este motivo que as igrejas que prometem
solução imediata ao sofrimento crescem assustadoramente?</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Mas se formos honestos com as Sagradas Escrituras veremos
que não é este o sistema de Deus. É claro que a saúde, os bens de consumo e o
conforto podem ser bênção do alto, mas as tribulações também o são dependendo
do contexto.</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Quando lidamos com a trajetória redentiva
estabelecida por meio da aliança da graça divina percebemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados segundo o seu propósito, não importando se promovem o
bem-estar ou o sofrimento do crente. O Senhor Deus preserva e governa soberanamente
todas as coisas, incluindo seu plano redentivo. Logo, todos os seus eleitos
estão incluídos neste plano perfeito para que toda a glória seja dada ao
Todo-Poderoso. O autor de Hebreus demonstra um pouco do que argumento aqui:<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<i>E que
mais direi? Certamente, me faltará o tempo necessário para referir o que há a
respeito de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos
profetas, os quais, por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça,
obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo,
escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em
guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Mulheres receberam, pela
ressurreição, os seus mortos. Alguns foram torturados, não aceitando seu
resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela
prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados,
provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos,
vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados
(homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos
montes, pelas covas, pelos antros da terra. Ora, todos estes que obtiveram bom
testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por
haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não
fossem aperfeiçoados</i>.
(Hebreus 11: 32 – 40)<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
E quanto a nós? O texto que segue se aplica aos
eleitos contemporâneos:</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<i>Portanto,
também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas,
desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia,
corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando
firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria
que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está
assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que
suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos
fatigueis, desmaiando em vossa alma</i>.
(Hebreus 12: 1 – 3)</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Por isso cada crente deve olhar para os sofrimentos
do ano que se encerrou e se perguntar onde, neles, ocorreu o progresso do Reino
e da minha esperança. Se 2012 foi ruim do ponto de vista do conforto e da
prosperidade, certamente foi perfeito para o cumprimento da vontade de Deus.</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Nossa oração deve ser submissa ao Senhor. Nossa
súplica deve ser:</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
“<i>Senhor,
livra-me de todo o sofrimento neste novo ano, mas se devo passar pelo dia mal,
pelo vale da sombra da morte, então me fortalece e faça com que eu creia que Tu
estás comigo em todos os momentos. Glorifica Teu Santo Nome na minha vida</i>!”</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Com este texto desejo um 2013 abençoado a todos,
mesmo que esta bênção ocorra por meio do sofrimento e da perseguição.</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<div style="text-align: justify;">
Sola Scriptura.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-82313825551399843432012-12-06T21:42:00.003-04:002016-04-23T13:46:07.275-04:00A MORTE DE NIEMEYER<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
Este foi o texto da Escritura Sagrada que veio à minha mente ao tomar
conhecimento da morte do brilhante Oscar Niemeyer. Ateu convicto, este amante
das curvas foi um comunista militante cuja esperança se restringiu aos
postulados da esquerda política e filosófica. Um homem que deixou um legado
arquitetônico sem precedentes em nossa ultra-modernidade.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Reconhecido como gênio da arquitetura, Niemeyer é celebrado e até
cultuado por milhares de arquitetos e acadêmicos espalhados pelo mundo. E não é
para menos, suas obras são marcantes e desconcertantes diante daqueles que
contemplam. O abandono pelas retas e o abuso nas curvas fez deste homem um
semeador de prédios, espaços e esculturas que dividiu o conceito de arquitetura
moderna. Foi ousado em suas escolhas e simples em seu cotidiano, ingredientes
que fizeram dele uma pessoa querida e admirada por todos os que conviviam ao
seu lado.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Mas tudo indica que em meio a tudo isto o ateísmo imperou. E embora este
talvez fosse para ele um ponto sem muita importância, contudo este ponto sem importância
vai fazer uma grande diferença imortal. Morrer sem Cristo pode ser um aspecto
ignorado por muitos aqui neste mundo, mas na vida após a morte torna-se o único
aspecto para se lamentar por toda a eternidade.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Quem sabe neste mesmo dia da morte de Niemeyer tenha morrido algum
mestre de obras absolutamente desconhecido, alguém que não tinha fama nem
dinheiro, alguém que só tinha a Cristo como seu Senhor e Salvador, alguém que
cria e glorificava ao Senhor Deus. O mundo não sabe da sua morte, e talvez nunca
saberá, entretanto neste exato momento não faz nenhuma diferença a fama de
Niemeyer ou o anonimato do crente desconhecido vividos neste mundo, a diferença
crucial será o tipo de eternidade que cada um viverá.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
É aqui que o texto em Marcos 8: 36 possui grande importância, ou seja,
é como eu sempre gosto de afirmar: <i>Nada com Deus é tudo e tudo sem Deus é nada</i>!
Simples assim, tão simples como o questionamento do Senhor Jesus: “<i>Que aproveita ao
homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?</i>"</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola Scriptura<o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-68601162856459096682012-11-20T09:59:00.001-04:002016-04-23T13:47:46.071-04:00O QUE AS CAMPANHAS DE TRÂNSITO TEM A NOS ENSINAR!<div>
<title></title>
<style type="text/css">
<!--
@page { margin: 2cm }
P { margin-bottom: 0.21cm }
</style>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
O Brasil é um país
cheio de vícios e problemas que ganham visibilidade na impunidade
sacramentada. A maneira <i>legal</i> como são tratados os malfeitores
da sociedade, principalmente as pessoas com menos de 18 anos,
já demonstram o que estou dizendo aqui. É como se diz por aí: <i>nem
tudo que é legal é moral</i>!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma amostra disso são
as campanhas de trânsito. Nunca mais me esqueci de uma viagem
de carro que fiz entre Toronto e Montreal no Canadá. Ao tomar a
rodovia me deparei com uma placa gigantesca que trazia uma espécie
de tabela onde de um lado havia a infração e do outro a penalidade.
As faltas iam desde o desuso do cinto de segurança até à direção
perigosa. Tudo paralelo às penalidades que iam desde uma pequena
multa até à detenção inafiançável seguida de julgamento e
prisão. Estava lá para quem quisesse ver o claro recado: <i>cumpra as leis de
trânsito, pois, do contrário, você sofrerá duramente a
aplicação da lei</i>!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas isso foi no Canadá,
onde a lei é aplicada com rigor e o infrator tem a certeza de que, se flagrado, sofrerá por sua
infração. No Brasil a coisa é um pouco diferente. No Brasil as advertências do Estado nem sempre
fazem a conexão entre a ilegalidade e a punição. No Brasil o Estado tem a mania de transferir a punição legal para as consequências naturais
de um acidente, ou seja, a punição não vem da lei, mas sim das
graves lesões físicas decorrentes. Aqui os motoristas são
alertados para os resultados ligados à integridade física e
mental. Isso se percebe com as imagens de carros destroçados acompanhados da
frase: <i><span style="font-weight: normal;">Bebida e trânsito não
se misturam</span></i>, ou ainda colocam o rosto de uma criança
triste com os dizeres: <i>Dirija com cuidado, não deixe alguém que te
ama esperar por toda a vida</i>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não estou aqui negando
que no Canadá ou em outro país sério não haja campanhas de
trânsito propositivas ou que no Brasil não haja campanhas
de trânsito combativas. Mas para quem reside aqui sabe o que estou querendo dizer.
E, para mim, tudo isso é reflexo de uma gangrena maior que vivemos
aqui: a impunidade! Convenhamos, com honrosas exceções, o Brasil
não é um país sério. Basta ver a farra política, a burocracia
desinteligente, o código penal, a lei menorista, o absurdo fiscal
etc. etc. etc.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É lamentável tudo
isso. E não sei se há perspectivas para melhorar. Já não acredito
mais nas teses de birô ou de mesa de bar que dizem ser solução
para o Brasil a educação ou a profilaxia política ou as leis mais
duras... Talvez se juntarmos tudo e aplicarmos, quem sabe? Mas isso é difícil. Pode ser que isso ocorra no Brasil de meus netos ou bisnetos, sei lá!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O que para mim é certeza é que a farra da impunidade
faz com que pequenas áreas, incluindo aquelas quase imperceptíveis,
demonstrem a alma do Brasil e o quanto tudo isto precisa mudar. Quando busco um alento, percebo que devo aumentar cada vez mais a minha bendita esperança no
porvir com o Senhor Deus. Este, sim, é justo e aplica severamente
suas penalidades contra toda corrupção. Somente em Deus eu posso
viver a justa punidade num país onde já não existe o rigor da lei.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: none repeat scroll 0% 0% transparent;">Sola
Scriptura</span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-52491471603808607312012-10-31T11:02:00.003-04:002014-02-12T16:26:51.786-04:00A REFORMA PROTESTANTE!<div style="text-align: justify;">
<title></title>
<style type="text/css">
<!--
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P { margin-bottom: 0.21cm }
</style>
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFWtFwPIy473bQoqjaQN6qkkIOVQZ51DFhhwdNb_P23qOPrOnnKLt_1tJgEk__9ZmQIGBIZz4OMRIIN1p2DSOSWmFDMlQfKc3JYFn97A7aLxwKPusdTQ_1gm8ecKogZq-tfz4q/s1600/B%C3%ADblia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFWtFwPIy473bQoqjaQN6qkkIOVQZ51DFhhwdNb_P23qOPrOnnKLt_1tJgEk__9ZmQIGBIZz4OMRIIN1p2DSOSWmFDMlQfKc3JYFn97A7aLxwKPusdTQ_1gm8ecKogZq-tfz4q/s320/B%C3%ADblia.jpg" height="260" width="320" /></a></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Não
me soa bem a frase que diz: "necessitamos de uma nova reforma".
Embora a expressão signifique para muitos um novo movimento baseado
no antigo, para mim, o termo "nova" dá a ideia de que há
uma velha que se esclerosou com o passar dos séculos ou, pelo menos,
necessita de uma nova injeção de ânimo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Em
vez de um novo movimento, prefiro dizer que devemos, com todas as
forças, preservar intacto os princípios da antiga e única Reforma
Protestante, movimento bendito que caminha já por cerca de quase
meio milênio. Isso porque este movimento está aí para que vejamos
os mundo, em toda as suas dimensões, pelo viés das Escrituras
Sagradas.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Sendo
mais específico, necessitamos preservar aquela que começou com as
reflexões de Wycliffe e Huss na Inglaterra, consolidou-se com as <i>95
teses</i> em Wittenberg, desenvolveu-se por meio da <i>Instituição
da Religião Cristã</i> em Genebra, sistematizou-se na <i>Confissão
de Fé de Westminster</i> na Inglaterra (sem, é claro, deixar de
esquecer as outras honradas confissões fé), expandiu-se a partir do
coração e do compromisso dos puritanos, e chegou até nós
brasileiros na fiel pregação de Simonton.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Hoje,
mais do que nunca, devemos preservar as doutrinas da graça que
reconhecem o Senhor Deus sobre tudo e todos. Devemos preservar o
combate contra os absurdos, as bizarrices e o paganismo de alguns
setores evangélicos. Não há antídoto mais eficaz contra a
espiritualidade supersticiosa, as teologias das blasfêmias, o
naturalismo acadêmico servil, a pregação que esvazia o Evangelho e
a esperança confinada nos bens de consumo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Repito,
não necessitamos de uma nova reforma, mas sim da preservação da
antiga para que o Evangelho faça sentido por meio de seu conteúdo
divino.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Viva
a Reforma Protestante. Que Deus seja louvado!</span><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Liberation Sans, sans-serif;">Sola Scriptura </span></div>
</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-47093385354035502122012-04-27T12:32:00.001-04:002012-04-27T12:32:53.746-04:00ABAIXO A CRISTIANOFOBIA<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifEV0wxp3M-CU4zGAzb1fD2nrhPjt4sMKC7_WVXmDx2Vj79T41urtn8qw26arjozAweJJ63_aiqeMZig_oc_X8DF44nU-TDnoFFyE8hev1e4uRn8eDys6KGhmSG-v-1PC8LGqt/s1600/opressao.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifEV0wxp3M-CU4zGAzb1fD2nrhPjt4sMKC7_WVXmDx2Vj79T41urtn8qw26arjozAweJJ63_aiqeMZig_oc_X8DF44nU-TDnoFFyE8hev1e4uRn8eDys6KGhmSG-v-1PC8LGqt/s320/opressao.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Está mais que claro que a lei da homofobia não se restringe à defesa
dos direitos do cidadão que optou a homossexualidade como estilo de vida, até
porque tais direitos já são amplamente garantidos em nossa Constituição Federal.
O que querem na verdade é o passe livre para fazerem o que lhes der na telha
sem conceder o direito de contra-resposta.</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Isto ficou claro pela afronta que fizeram a alguns símbolos cristãos
durante uma Parada Gay em São Paulo. Aliás, em nome de uma generalização irreal
onde qualquer desacordo com a prática homossexual já está criminalizada sob o
título de <i>homofobia</i>, alguns homossexuais se sentiram e se sentem no direito de
expor publicamente a sua <i>cristianofobia</i> ou <i>eclesiofobia</i>.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Que tipo de regime é este reivindicado? O do silenciamento total? O do “<i>eu
tenho o direito de achincalhá-lo, mas você só possui o direito de se calar</i>”? O
que querem? Que façamos como alguns evangélicos de Chicago e empunhemos
cartazes dizendo: “<i>I'm sorry for how the church treated you</i>”, ou simplesmente “<i>I’me
sorry</i>”? Ou ainda: “<i>façam o que quiser conosco, pois não temos o direito de nos
defender</i>”?</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Vivemos numa democracia de direito(s) onde nenhuma opressão pode ser
canonizada, nenhum regime pontual de exceção pode ser dogmatizado. Assim como
qualquer um pode e deve exigir o seu direito de defender, praticar e ensinar a
prática homossexual como cidadão livre perante a lei, eu também posso e devo
exigir o meu direito de defender, praticar e ensinar a prática heterossexual
como cidadão livre perante a lei. Aliás, tenho o direto de me posicionar contra
várias práticas de natureza sexual como a do adultério, a da fornicação, a da
prostituição, a da orgia, e de tudo aquilo que as Escrituras condenam como
pecado.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Precisamos ter muito cuidado, pois, como afirmou Antonio Gramsci, as instalações
autoritárias não ocorrem apenas pela força, mas também pelo consenso. O direito
à cidadania antecede os interesses e os desinteresses de cada um. Assim como
qualquer um, sou cidadão de direito e reivindico sê-lo de fato. Portanto, não
pode haver consenso algum na aplicação de uma lei que autorizará a prática
claramente excludente, não importando de que natureza esta lei seja.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Se os homossexuais querem respeito, devem também se dar ao respeito e
respeitar as diferenças contidas na rede social.</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Viva a liberdade! Abaixo a intolerância, seja ela de que natureza for!</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-variant: small-caps;">Sola Scriptura<o:p></o:p></span></div>Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-73547732790211920482012-04-03T01:31:00.001-04:002012-04-03T01:32:38.632-04:00A SEMANA SANTA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGaGgeiGhTkcjwzH4kE0i44AAxpdU0W1ybh7NMeMkzHU7J-PMrsU0reqt8LJNrMTRY68AHGn6dFfUpPavjCtbF1iuphk9MQgEiyrbR-0qMG6t_euL-jaCo9kleOvP7em3bU92m/s1600/ovoslindos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGaGgeiGhTkcjwzH4kE0i44AAxpdU0W1ybh7NMeMkzHU7J-PMrsU0reqt8LJNrMTRY68AHGn6dFfUpPavjCtbF1iuphk9MQgEiyrbR-0qMG6t_euL-jaCo9kleOvP7em3bU92m/s320/ovoslindos.jpg" width="320" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Esta semana é conhecida como santa porque, segundo o calendário católico romano, foi o período em que Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou. Bem, não há como negar que para nós, protestantes, tal calendário nada significa, pois a morte, sepultamento, ressurreição e segunda vinda do Senhor Jesus sempre são anunciados quando nos reunimos como Igreja ao redor da mesa para cumprir o sacramento da ceia. Nossa páscoa não é a do calendário litúrgico romano, não ocorre apenas um dia por ano. Nossa páscoa é a celebração da Santa Ceia conforme 1 Coríntios 11: 26.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Por outro lado, precisamos lembrar que a sociedade será saturada pelo termo <i><span style="font-variant: small-caps;">Páscoa</span></i> o tempo inteiro, quer seja pelo comércio de chocolate, quer seja pela mídia, quer seja pela religião romana. Neste caso vejo que há uma grande oportunidade para a evangelização pessoal, mostrando a cada indivíduo a verdade sobre o Cordeiro Pascal que tira o pecado do mundo. Devemos aproveitar para mostrar o verdadeiro sentido do termo, ou seja, o <i>Senhor Deus providenciou salvação àqueles que crêem no Senhor Jesus</i>!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Assim sendo, a meu ver, seria um erro celebrar a páscoa nesta data por conta de um calendário que não nos pertence. Criar uma atmosfera no culto para ritualizar o evento é desprezar o verdadeiro momento solene quando a páscoa faz sentido: a Santa Ceia. Já utilizar o contexto para evangelizar na escola, no trabalho, no ponto de ônibus, na fila do banco ou do supermercado, é aproveitar todas as oportunidades para proclamar a salvação.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Nesse sentido, povo de Deus, saia à evangelização nesta semana, aproveite a oportunidade que a nossa sociedade concede!</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-variant: small-caps;">Sola Scriptura.<o:p></o:p></span></div>Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-86939342732456987342012-03-12T14:47:00.003-04:002016-04-23T13:48:45.454-04:00IMPUNIDADE QUE MAQUIA O BANDIDO DE ALUNO ESCOLAR<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s1600/FullSizeRender.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMFmX3wh9CdAU1pAiz8JLxnlaO7lYKLIdICaTu5I-TS2UDW3AVt7Zryl-M7E_xuxi_x7X-W96KyPFYtsycuignGUfv_ROc1ZCzPChNjXQw5l4bl-01uBEU24ltKHKolclDZ2oN/s200/FullSizeRender.jpg" width="156" /></a></div>
O Brasil é um claro exemplo de democracia cuja libertinagem acachapa a liberdade individual. Claro que existem pontos altamente positivos em nossa democracia que, inclusive, permite a publicação de um artigo como este sem nenhuma repressão. No entanto, uma sociedade onde não há parâmetros limitativos claros à ação sobre o direito individual leva a degradação e à futilidade social.</div>
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
Um exemplo claro disso é o sistema penal brasileiro. Uma piada. Não precisa ser especialista em direito para perceber a gigantesca “pizzaria” que se tornou a aplicação da lei no Brasil. Começando pela nomenclatura, pois não podemos mais chamar o preso de preso ou o condenado de condenado. Agora temos que fingir que o preso-condenado nada mais é do que um <i>reeducando</i>. Isso mesmo, um alunozinho do sistema estatal.</div>
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E já que se trata de um <i>reeducando</i>, ou seja, de alguém que finge se submeter ao processo educacional, logo sua soltura irrestrita deve ser garantida. Não importa se a desculpa são os dias festivos como o Natal, a Páscoa, o Carnaval, o Dia das Mães, ou se já houve o cumprimento de um terço da pena para que haja a soltura sem empecilho algum. Até mesmo o direito à satisfação <span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">intra grade </span>da <i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">libido sentiendi</span></i><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;"> (para utilizar Agostinho de Hipona) é garantido a este <i>reeducando</i>. Um absurdo!<o:p></o:p></span></div>
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<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">Isto demonstra como o humanismo praticado no Brasil é o da pior espécie, pois no caso dos criminosos, ao serem presos, deveriam ser reconhecidos por todos como apenados, principalmente pela instituição que o prendeu. E a obviedade está no fato de que estão ali cumprindo uma pena pelos delitos cometidos. A lei deveria ser absolutamente coercitiva e temida aos facínoras desumanos. Um criminoso, dependendo do crime cometido, uma vez que há exceções, deveria pagar muito caro por sua infração, deveria ter a sua liberdade e regalias totalmente suprimidas. Deveria se arrepender amargamente pelos delitos cometidos.<o:p></o:p></span></div>
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">É por isso que sou a favor de penas máximas como a prisão perpétua e a pena de morte. E penso assim primeiramente porque sou um cristão que procura seguir à risca aquilo que o Evangelho ensina. Claro que é discutível se o Brasil estaria preparado ou não para agir com tamanho rigor. Mas no geral é assim que penso ser correto segundo as Escrituras Sagradas.<o:p></o:p></span></div>
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">Tratar assassinos, estupradores, terroristas, seqüestradores, violentos e brutos como colegiais de faz de conta é subestimar a inteligência de muitos. Não dá para conviver com este nível de impunidade que aterroriza, prende e isola o cidadão de bem enquanto fortalece, solta e pulveriza na sociedade indivíduos inescrupulosos que não titubeiam em destruir a vida de que quer que seja, inclusive a minha e a sua, por pura maldade.<o:p></o:p></span></div>
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<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">Termino dando também um basta às pieguices evangélicas que empunham o pendão do Estado que afaga e tolera aquilo que a Bíblia condena. Como cristão digo: ninguém pode fazer justiça com as próprias mãos, ao contrário, devemos como indivíduos perdoar e dar a outra face como Jesus ensinou. Mas cabe ao governo instituído punir com rigor todos aqueles que atentam contra a vida e a liberdade salutar. É isto que se espera de uma sociedade séria e coerente. Não confundamos responsabilidade pessoal e responsabilidade estatal. São duas esferas bem diferentes no trato com o bandido.<o:p></o:p></span></div>
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<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial;">Abaixo a impunidade, viva a punição justa!<o:p></o:p></span></div>
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<span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; font-variant: small-caps;">Sola Scriptura</span><span style="font-variant: small-caps;"><o:p></o:p></span></div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-43340790817745672942012-02-17T21:19:00.000-04:002012-02-17T21:19:36.128-04:00O QUE SIGNIFICA AVIVAMENTO EVANGÉLICO NO BRASIL?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmMAya5MvqMxJj4V7SUkVEbpOY9u1wAu2gOtN0AuwUpHInVKbNytjkcRb_NC2eLLA6H2OV1Db21jQZsrG8p19Bo3wVgKKXovsweMlpZZbbqPg-sj_uQpY6gaBYAxTE2ISVP725/s1600/un%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmMAya5MvqMxJj4V7SUkVEbpOY9u1wAu2gOtN0AuwUpHInVKbNytjkcRb_NC2eLLA6H2OV1Db21jQZsrG8p19Bo3wVgKKXovsweMlpZZbbqPg-sj_uQpY6gaBYAxTE2ISVP725/s1600/un%C3%A7%C3%A3o.jpg" /></a></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Muito se tem falado sobre os resultados efetivos do avivamento espiritual na igreja. Para alguns (e são muitos), o avivamento está intrinsecamente ligado ao exercício de dons que, em sua essência, contrariam o cotidiano natural. São as curas, as línguas, e os êxtases revelacionais diante dos membros e das multidões. Outros pensam que o avivamento se encerra no crescimento numérico. Quanto mais forte a presença do Espírito Santo, mais mega se torna a igreja local.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Diante disso eu me pergunto se, de fato, isto é o resultado cabal de um enchimento do Espírito Santo. </div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Não há dúvidas de que o enchimento do Espírito Santo muda o indivíduo, tornando-o amoroso, alegre, pacificado, paciente, delicado, bondoso, fiel, humilde e controlado. Também a sua percepção de Reino de Deus se aperfeiçoa no culto, na gratidão, diante do próximo e da família. Também concordo que ser cheio do Espírito Santo é ser cheio da Palavra de Cristo, ou seja, é saber e guardar a Palavra no coração.</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Mas será que tudo se encerra nisto e nisto encontramos todo o resultado de um avivamento espiritual? Creio que não. Se avivamento começa com uma forte consciência de pecado e desejo por confessá-lo e deixá-lo, seu fim é o envolvimento com a injustiça social. E antes que me rotulem de teólogo da libertação, quero lembrar o que encontramos em Isaías 1: 16, 17 que diz:<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">“<i>Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas</i>.”<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Está claro o que o profeta exige do povo de Deus, uma ação efetiva que atinge a sociedade e alcança os desvalidos (órfãos e viúvas). Toda a corrupção deveria ser condenada, principalmente a que acachapa os desprotegidos. Para mim esta oportunidade é gigantesca em nosso país onde a corrupção impera sossegadamente e a miséria impregna todos os cantos da cidade e do campo. Neste sentido, se a Igreja se torna forte em uma sociedade, logo há mudanças sociais significativas.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Todavia não é isso que vejo no Brasil, apesar do crescimento evangélico (termo que já está esvaziado de sentido). Nada muda, pois a igreja se cala diante do mal, da injustiça, do opressor, da iniqüidade contra o órfão e da tirania contra a viúva. O que ocorre por aqui não é avivamento genuíno. Pode ser avivamento do fogo, dos milagres, dos dons, da prosperidade, do crescimento numérico, mas não é o avivamento promovido pelo Espírito Santo.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">Muitos podem se enganar, mas eu sempre procuro refletir sobre isso. Penso que o Brasil será impactado por um genuíno avivamento quando a sociedade se deparar com uma Igreja corajosa que denuncia o erro social e exige justiça. Que nos tornemos cheios do Espírito, que nos tornemos cheios da Lei de Deus.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-variant: small-caps;">Sola Scriptura.</span><span style="font-variant: small-caps;"><o:p></o:p></span></div>Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-32294500.post-36414777047853189692012-01-05T17:56:00.000-04:002012-12-06T21:50:32.944-04:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZY18Pf27YPWpPtSjgvdkhWtE1k1Q43137H4BAh9g17VGIxXrqE-6eCjhDIi3Q55BdX-Dh29AGmhb8E6v-aWMcItOhYEFJ-gHHNzPlS2FWQx7QwQipKOHZsPXQYelFeHeXJFwH/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZY18Pf27YPWpPtSjgvdkhWtE1k1Q43137H4BAh9g17VGIxXrqE-6eCjhDIi3Q55BdX-Dh29AGmhb8E6v-aWMcItOhYEFJ-gHHNzPlS2FWQx7QwQipKOHZsPXQYelFeHeXJFwH/s200/images.jpg" width="200" /></a></div>
Diletos amigos.<br />
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Estou de férias desde o dia 11 de Dezembro. Todavia quero informar que há uma página eletrônica ainda em fase experimental, mas que já traz algumas pregações minhas que podem ser baixadas livremente. O endereço é:</div>
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<a href="http://www.pregacoes.hdfree.com.br/">www.pregacoes.hdfree.com.br</a></div>
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Grande abraço.</div>
Alfredo de Souzahttp://www.blogger.com/profile/06125774687164417663noreply@blogger.com0