O FULCRO DO PROCESSO DE IMPEACHMENT

O discurso da esquerda brasileira está, cada vez mais, inconsequente, ridículo e inaceitável. Isto se vê na tagarelice idiotizante sobre o, diga-se de passagem, genuíno e legal processo de Impeachment contra Dilma Rousseff. Ninguém aguenta mais este discurso que insiste na pauta do "golpe" constitucional.

É bom lembrar, como muito bem afirma Taiguara Fernandes, que não se pode focar o debate neste ponto, pois é incoerente discutir a consequência em detrimento de sua causa. Em outras palavras, o que se deve discutir é até que ponto a eleição da presidente foi legal e honesta diante das graves acusações de mentiras e dissimulações, caixa dois, envolvimento com o escândalo da Petrobrás, pedaladas fiscais, para citar apenas algumas. São acusações graves que, ao serem provadas, devem levar os responsáveis para a cadeia.

A acusação sobre as pedaladas fiscais, processo que será julgado pelo Senado, demonstra que a eleição da atual presidente da República foi ilegal, golpista e criminosa. Estou discutindo sobre o processo de eleição, não o do Impeachment, ato defendido pelos ministros do STF, alguns, inclusive, próximos a Dilma no passado.

Quando a esquerda tenta jogar a discussão no atual processo, sua tentativa é a de legitimar a eleição de 2014, todavia, o problema está lá e não aqui em 2016. O processo que tramita no Senado Federal é consequência e não causa! O debate não deve tratar se o Impeachment é ou não o golpe, pois o processo de Impeachment acontece devido às graves acusações de atos golpistas na campanha e eleição da candidata do PT.

Mas o que esperar da esquerda que, sem pudor algum, mente com ar de cinismo e impáfia para minar qualquer pensamento que se levante contra ela? As armas utilizadas são dogmáticas, intransigentes e discriminatórias. Os mecanismos são os meios de comunicação, os palanques, as salas de aula, as Universidades (principalmente as públicas), o processo democrático, os púlpitos das igrejas, as associações, enfim, tudo que possa, de alguma forma, auxiliar na idiotização da sociedade vigente. É o velho e conhecido gramscismo em ação.

Nunca esqueçamos que os maiores assassinos, torturadores, personalistas, corruptos, dissimuladores, inventores malditos (do fascismo, do nazismo, do comunismo, do socialismo), terroristas, promulgadores de conflitos, destruidores (de nações e sociedades inteiras) são os miseráveis esquerdistas.

E quando entendermos que o Brasil vive um dos maiores blefes quanto a sua memória majoritária construída, quando entendermos que há, sim, um complô para destruir os povos latino-americanos, e este complô tem nome: Foro de São Paulo, quando entendermos que o discurso esquerdista tem origem nos perigosamente ingênuos, ou nos miseráveis incautos, ou nos canalhas velhacos, aí sim, teremos esperança de mudança para que haja a construção de um Brasil aceitável, de uma América latina livre, de um mundo verossímil.

Sola Scriptura
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