Mais uma vez o governo do PT demonstrou que está encarcerado em sua ideologia de esquerda e seu passado truculento. Como se já não bastasse a impotência diante das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e dos desmandos de Evo Morales, Hugo Chávez e Rafael Correa contra o Brasil, temos agora mais dois casos internos que deflagraram a fragilidade do Palácio do Planalto.
O primeiro foi o desastrado caso do terrorista e ex-militante da Organização Proletários Armados pelo Comunismo, Cesare Battisti, que também é responsabilizado por quatro assassinatos cometidos na década de 70. No último dia 13 de janeiro, o Ministro da Justiça, Tarso Genro, o presenteou com a condição de refugiado político no Brasil. Diante dos atos do ministro, não há como evitar a comparação com o caso dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, deportados sumariamente pelo próprio Tarso Genro que agiu de acordo com os ares que vinham de Cuba, ou melhor, da chácara particular de Fidel Castro.
O segundo caso ocorreu dia 21 de fevereiro quando alguns membros do MST mataram quatro seguranças na zona rural de São Joaquim do Monte, Agreste pernambucano. É lamentável descobrir que o MST é financiado, segundo o Ministro Gilmar Mendes, com dinheiro público. Caso isso seja verdade, são recursos disponibilizados a um movimento que pisoteia a lei e a ordem pública por meio de invasões, assassinatos e depredação do patrimônio público. Só falta agora o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto começar a invadir as residências particulares sob a alegação de que os espaços residenciais são subutilizados por seus proprietários.
É por isso que, na minha avaliação, o governo de Lula diz ser, mas não é. Afirma vivenciar um estado de direito, uma democracia com regras sociais definidas e, ao contrário, demonstra impotência e comprometimento com tudo o que contraria o discurso democrata. Essa é a cara da esquerda multifacial que não consegue viver coerentemente com o que afirma ser por não romper definitivamente com o passado jurássico do Leninismo e do Stalinismo. A camaradagem exigida pelos seus pares é imperativa.
Quando uso o termo multifacial (que poderia também ser chamado de máscaras), minha intenção é compreender os desdobramentos da esquerda que são, diga-se de passagem, absolutamente imprevisíveis. Quem poderia prever quinze anos atrás que a América Latina viveria um regime truculento na Venezuela, ou patético na Bolívia e Paraguai, ou aferrado no Equador? No caso do Brasil, a postura multifacial não é diferente com o atual governo petista.
Diante disso tudo, principalmente dos dois últimos vexames, o que espero é que o STJ seja o raciocínio político coerente para minimizar todos os equívocos deixados pelo caminho.
Que o Soberano Deus tenha misericórdia!
Sola Scriptura.
O primeiro foi o desastrado caso do terrorista e ex-militante da Organização Proletários Armados pelo Comunismo, Cesare Battisti, que também é responsabilizado por quatro assassinatos cometidos na década de 70. No último dia 13 de janeiro, o Ministro da Justiça, Tarso Genro, o presenteou com a condição de refugiado político no Brasil. Diante dos atos do ministro, não há como evitar a comparação com o caso dos pugilistas cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, deportados sumariamente pelo próprio Tarso Genro que agiu de acordo com os ares que vinham de Cuba, ou melhor, da chácara particular de Fidel Castro.
O segundo caso ocorreu dia 21 de fevereiro quando alguns membros do MST mataram quatro seguranças na zona rural de São Joaquim do Monte, Agreste pernambucano. É lamentável descobrir que o MST é financiado, segundo o Ministro Gilmar Mendes, com dinheiro público. Caso isso seja verdade, são recursos disponibilizados a um movimento que pisoteia a lei e a ordem pública por meio de invasões, assassinatos e depredação do patrimônio público. Só falta agora o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto começar a invadir as residências particulares sob a alegação de que os espaços residenciais são subutilizados por seus proprietários.
É por isso que, na minha avaliação, o governo de Lula diz ser, mas não é. Afirma vivenciar um estado de direito, uma democracia com regras sociais definidas e, ao contrário, demonstra impotência e comprometimento com tudo o que contraria o discurso democrata. Essa é a cara da esquerda multifacial que não consegue viver coerentemente com o que afirma ser por não romper definitivamente com o passado jurássico do Leninismo e do Stalinismo. A camaradagem exigida pelos seus pares é imperativa.
Quando uso o termo multifacial (que poderia também ser chamado de máscaras), minha intenção é compreender os desdobramentos da esquerda que são, diga-se de passagem, absolutamente imprevisíveis. Quem poderia prever quinze anos atrás que a América Latina viveria um regime truculento na Venezuela, ou patético na Bolívia e Paraguai, ou aferrado no Equador? No caso do Brasil, a postura multifacial não é diferente com o atual governo petista.
Diante disso tudo, principalmente dos dois últimos vexames, o que espero é que o STJ seja o raciocínio político coerente para minimizar todos os equívocos deixados pelo caminho.
Que o Soberano Deus tenha misericórdia!
Sola Scriptura.
3 comentários:
O PT é o símbolo da inabilidade em termos de governo.
Efezinho.
Mas eu creio que essa burguesada deve mesmo sofrer pelas atrocidades que cometeu contra os proletariado.
Caro anônimo,
não creio assim. Aliás, definir a sociedade em classes é, no mínimo, ingenuidade. Sua argumentação é improcedente.
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