Certa vez um grupo de teólogos se cansou de discutir estritamente sobre Deus e sua revelação e decidiram inovar um pouco mais. Tiveram a brilhante idéia de pesquisar sobre a propulsão dos foguetes espaciais. É claro que eles nada entendiam sobre as substâncias hipergólicas, sobre válvulas de ignição ou sobre o processo de combustão espontânea. Mesmo assim decidiram refletir sobre o fenômeno, afinal de contas, para eles, a Teologia tinha a obrigação de responder a todas as questões da humanidade e isso incluía a descoberta de como os foguetes são impulsionados para cima até atingir o seu destino traçado.
As discussões se tornaram acaloradas e uma decisão fora tomada, o grupo deveria visitar os campos de lançamento para um estudo mais apurado. Começaram por Alcântara, no Maranhão e vibraram com o lançamento do foguete de sondagem VSB-30. Depois visitaram o Cabo Canaveral na ilha Merritt nos Estados Unidos e se surpreenderam com os acontecimentos ali ocorridos. Também visitaram os centros de treinamento bélico e analisaram os mísseis de longa distância.
Feito isso, retornaram à sala de discussão e, de acordo com as anotações feitas durante a observação, iniciaram com segurança a desenvolver uma teoria sobre fenômeno estudado. O primeiro cuidado foi descrever o que viram sobre os lançamentos, principalmente os seguintes aspectos: a direção sempre de baixo para cima; a velocidade; e a labareda que se formava na popa (por assim dizer) do projétil. O resultado foi decisivo ao chegarem a seguinte conclusão:
“Os foguetes são levados por serafins posicionados no motor de propulsão”.
Isso era óbvio, pois os serafins são seres de fogo, voam com seis asas e possuem uma força inimaginável. Além disso, são invisíveis a olho nu. Nada mais lógico do que pensar nessa possibilidade. O grupo de teólogos também encontrou apoio nos místicos e neopentecostais que afirmavam terem visto um ser fumegante atado ao projétil, só não sabiam decifrar se eram seres do bem ou do mal, e para os teólogos eram seres do bem, eram serafins. Com isso concluíram a teoria do serafinismo propulsor.
Após concluírem os trabalhos, escreveram um livro chamado “O fogo dos foguetes”, obra que caiu como uma bomba no meio científico. De início os cientistas tentaram demonstrar que a pesquisa era fraudulenta e que tal assunto não era de competência do conhecimento teológico, mas sim do conhecimento científico. Mas os esforços não deram certo. Logo os seminários teológicos começaram a discutir a teoria tão brilhante e, poucos anos depois, as universidades laicas e centros de pesquisas estavam impregnados com o serafinismo propulsor. Isso prejudicou demasiadamente os trabalhos espaciais e, como resultado, os foguetes não mais puderam ser lançados uma vez que a maioria dos engenheiros apenas clamava para que os serafins pudessem se posicionar nos foguetes e levá-los para o céu.
Talvez você que está lendo essa baboseira deve estar se perguntando:
“Mas que texto mais louco, que ficção mais idiota, lê-lo é perda de tempo, pois uma teoria como essa só poderia surgir da atitude insana de se tentar explicar um acontecimento através de um tipo de conhecimento que não possui nenhuma competência para isso”.
Bem, por incrível que pareça, eu concordo com isso, ou seja, quando um determinado tipo de conhecimento se mete a explicar algo que não é de sua competência, o resultado é, no mínimo, uma loucura risível. E foi exatamente isso que aconteceu no mundo real há exatos 148 anos quando Charles Darwin, após uma viagem pelo mundo, publicou o conhecido livro “A Origem das Espécies”. Sua atitude soberba demonstrou a crendice de que a ciência, como um conhecimento, deveria explicar tudo na vida.
Convenhamos, quando se trata sobre o tema “origens”, a ciência é o único tipo de conhecimento total e absolutamente incompetente para responder a pergunta: “de onde e como viemos?” Darwin, obviamente, estava influenciado pelo mito da cientificidade do século XIX. E por causa disso ousou inventar um absurdo para decifrar o que já por muitos séculos era suficientemente respondido, ou seja, que tudo veio das mãos de um Criador Inteligente. E por que o evolucionismo foi e é um absurdo? Absurdo porque contraria a Lei da Termodinâmica (veja que se trata de uma lei e não uma teoria); absurdo porque favorece o acaso diante de uma natureza tão complexa e precisa; absurdo porque tenta adivinhar o que aconteceu há milhões de anos; absurdo porque explica o passado remotíssimo pelo presente; absurdo porque agrilhoa os fósseis encontrados nos sítios arqueológicos a um esquema ilógico.
O mais triste dessa história é ver teólogos humanistas que cedem ao canto da sereia e inventam um absurdo maior ainda, e eu diria até, um monstro disforme e anencéfalo conhecido como evolucionismo teísta.
Que a ciência, como conhecimento factual, é incompetente para responder questões sobre origens, disso não tenho dúvidas. Se ainda fosse a Filosofia ou o Senso Comum, daria para se debater o assunto. Todavia, com a ciência é seguramente impossível qualquer debate.
Mas porque uma teoria tão desconcertante vigora até hoje? Em minha opinião, o que sempre esteve por trás de tudo isso é exatamente o espírito humanista que encontra o seu nascedouro no período da Alta Idade Média. O século XIX, que se estende até os dias de hoje, não podia admitir a criação como o último reduto de Deus como conhecimento verdadeiro. Seu destronamento deveria ocorrer nessa área também para que o naturalismo imperasse totalmente. Essa foi e tem sido as motivações para que o evolucionismo - que tanto estrago causou a humanidade em outros saberes como a economia, a sociologia ou a história - perdure impávido diante de uma lógica muito mais coerente. É importante ressaltar que a motivação de Charles Darwin teve início na empreitada de se anular Deus de qualquer evento natural, mesmo que houvesse a aceitação do deísmo.
Conclusivamente digo, assim como a parábola da teoria serafinista propulsora seria execrada por todos, até por outros teólogos mais sensatos, coerentes e honestos, da mesma forma o evolucionismo tem sido execrado por muitos, inclusive por cientistas sensatos, coerentes e honestos que não permanecem escravos de uma ideologia antideus, inquisitória e que a tudo suprime.
Duzentos anos se passaram desde o nascimento de Charles Darwin e, para mim, suas pesquisas e teorias são tão risíveis quanto a dos teólogos hipotéticos que, por não terem mais nada o que fazer, empurraram goela a baixo o serafinismo propulsor como teoria a ser seguida pela ciência e por todos.
As discussões se tornaram acaloradas e uma decisão fora tomada, o grupo deveria visitar os campos de lançamento para um estudo mais apurado. Começaram por Alcântara, no Maranhão e vibraram com o lançamento do foguete de sondagem VSB-30. Depois visitaram o Cabo Canaveral na ilha Merritt nos Estados Unidos e se surpreenderam com os acontecimentos ali ocorridos. Também visitaram os centros de treinamento bélico e analisaram os mísseis de longa distância.
Feito isso, retornaram à sala de discussão e, de acordo com as anotações feitas durante a observação, iniciaram com segurança a desenvolver uma teoria sobre fenômeno estudado. O primeiro cuidado foi descrever o que viram sobre os lançamentos, principalmente os seguintes aspectos: a direção sempre de baixo para cima; a velocidade; e a labareda que se formava na popa (por assim dizer) do projétil. O resultado foi decisivo ao chegarem a seguinte conclusão:
“Os foguetes são levados por serafins posicionados no motor de propulsão”.
Isso era óbvio, pois os serafins são seres de fogo, voam com seis asas e possuem uma força inimaginável. Além disso, são invisíveis a olho nu. Nada mais lógico do que pensar nessa possibilidade. O grupo de teólogos também encontrou apoio nos místicos e neopentecostais que afirmavam terem visto um ser fumegante atado ao projétil, só não sabiam decifrar se eram seres do bem ou do mal, e para os teólogos eram seres do bem, eram serafins. Com isso concluíram a teoria do serafinismo propulsor.
Após concluírem os trabalhos, escreveram um livro chamado “O fogo dos foguetes”, obra que caiu como uma bomba no meio científico. De início os cientistas tentaram demonstrar que a pesquisa era fraudulenta e que tal assunto não era de competência do conhecimento teológico, mas sim do conhecimento científico. Mas os esforços não deram certo. Logo os seminários teológicos começaram a discutir a teoria tão brilhante e, poucos anos depois, as universidades laicas e centros de pesquisas estavam impregnados com o serafinismo propulsor. Isso prejudicou demasiadamente os trabalhos espaciais e, como resultado, os foguetes não mais puderam ser lançados uma vez que a maioria dos engenheiros apenas clamava para que os serafins pudessem se posicionar nos foguetes e levá-los para o céu.
Talvez você que está lendo essa baboseira deve estar se perguntando:
“Mas que texto mais louco, que ficção mais idiota, lê-lo é perda de tempo, pois uma teoria como essa só poderia surgir da atitude insana de se tentar explicar um acontecimento através de um tipo de conhecimento que não possui nenhuma competência para isso”.
Bem, por incrível que pareça, eu concordo com isso, ou seja, quando um determinado tipo de conhecimento se mete a explicar algo que não é de sua competência, o resultado é, no mínimo, uma loucura risível. E foi exatamente isso que aconteceu no mundo real há exatos 148 anos quando Charles Darwin, após uma viagem pelo mundo, publicou o conhecido livro “A Origem das Espécies”. Sua atitude soberba demonstrou a crendice de que a ciência, como um conhecimento, deveria explicar tudo na vida.
Convenhamos, quando se trata sobre o tema “origens”, a ciência é o único tipo de conhecimento total e absolutamente incompetente para responder a pergunta: “de onde e como viemos?” Darwin, obviamente, estava influenciado pelo mito da cientificidade do século XIX. E por causa disso ousou inventar um absurdo para decifrar o que já por muitos séculos era suficientemente respondido, ou seja, que tudo veio das mãos de um Criador Inteligente. E por que o evolucionismo foi e é um absurdo? Absurdo porque contraria a Lei da Termodinâmica (veja que se trata de uma lei e não uma teoria); absurdo porque favorece o acaso diante de uma natureza tão complexa e precisa; absurdo porque tenta adivinhar o que aconteceu há milhões de anos; absurdo porque explica o passado remotíssimo pelo presente; absurdo porque agrilhoa os fósseis encontrados nos sítios arqueológicos a um esquema ilógico.
O mais triste dessa história é ver teólogos humanistas que cedem ao canto da sereia e inventam um absurdo maior ainda, e eu diria até, um monstro disforme e anencéfalo conhecido como evolucionismo teísta.
Que a ciência, como conhecimento factual, é incompetente para responder questões sobre origens, disso não tenho dúvidas. Se ainda fosse a Filosofia ou o Senso Comum, daria para se debater o assunto. Todavia, com a ciência é seguramente impossível qualquer debate.
Mas porque uma teoria tão desconcertante vigora até hoje? Em minha opinião, o que sempre esteve por trás de tudo isso é exatamente o espírito humanista que encontra o seu nascedouro no período da Alta Idade Média. O século XIX, que se estende até os dias de hoje, não podia admitir a criação como o último reduto de Deus como conhecimento verdadeiro. Seu destronamento deveria ocorrer nessa área também para que o naturalismo imperasse totalmente. Essa foi e tem sido as motivações para que o evolucionismo - que tanto estrago causou a humanidade em outros saberes como a economia, a sociologia ou a história - perdure impávido diante de uma lógica muito mais coerente. É importante ressaltar que a motivação de Charles Darwin teve início na empreitada de se anular Deus de qualquer evento natural, mesmo que houvesse a aceitação do deísmo.
Conclusivamente digo, assim como a parábola da teoria serafinista propulsora seria execrada por todos, até por outros teólogos mais sensatos, coerentes e honestos, da mesma forma o evolucionismo tem sido execrado por muitos, inclusive por cientistas sensatos, coerentes e honestos que não permanecem escravos de uma ideologia antideus, inquisitória e que a tudo suprime.
Duzentos anos se passaram desde o nascimento de Charles Darwin e, para mim, suas pesquisas e teorias são tão risíveis quanto a dos teólogos hipotéticos que, por não terem mais nada o que fazer, empurraram goela a baixo o serafinismo propulsor como teoria a ser seguida pela ciência e por todos.
Sola Scriptura.
18 comentários:
Prezado irmão Alfredo,
No início da leitura levei um susto e fiquei desconfiado... será que ele vai ligar os teólogos fogueteiros com os criacionistas. Mas depois você deu uma reviravolta e vi que os "teólogos" são na realidade os darwinistas!
Muito bom texto.
Que bom que o longínquo estado de Roraima tem um digno representante da Reforma! Que o Senhor o abençoe no seu labor.
Abs
Túlio<><
PS: Quanto ao duro fardo, ninguém é perfeito mesmo! :-)
Passei quatro anos na faculdade de biologia escutando meus professores falando que tínhamos preguiça de pensar, por isso falamos logo que é obra do criador...bem, não podemos fugir disso tudo, até pq agora passei no concurso pra professora e uma hora ou outra terei que passar isso pros meus alunos, tendo que ser totalmente imparcial o que é muito difícil, mas o que quero falar é que Darwin foi um grande cientista sim, mas enganado das idéias, claro que ocorre um equívoco tremendo em ''endeusar'' darwin, um naturalista chamado Wallace um outro cientista colega de Darwin foi quem possuia uma grande parte do ensaio da origem das espécias, mas...ninguém fala disso né.
Ano passado lí uma matéria na veja de um cientista americano de renome e ele diz já foi ateu, e hoje ele é um dos poucos cientistas que servem a Deus e ele falou algo que me marcou..ciência e fé não se separam..se complementam, e diante disso passei a respeitar mais a ciência e temer mais ainda meu santo Deus que peço diariamente para me dar discernimento quanto a isso...nesse mês de Darwin é muito bom que possamos expressar nosso ponto de vista com relação a tudo isso e não sou uma fixista alienada, sou obra do criador, tirada das costelas de adão...
Dayane Youssef
Caro Tulio,
por falar em Roraima, venha nos conhecer e contemplar uma terra bonita. Quanto ao fardo... Bem, dependo da misericórdia das pessoas (ha ha ha).
Um forte abraço.
Querida Day,
o evolucionismo foi uma teoria que favoreceu a discriminação "racial" no passado e em muito contribui ao chamado "evolucionismo social" na atualidade. Pensar que tudo veio do acaso é construir uma lógica absurda, aliás, lógica que não é lógica. Na sala de aula você pode, sim, ensinar os pressupostos do evolucionismo, mas também demonstrar o criacionismo por meio, por exemplo, do "Desenho Inteligente" e professar a sua fé aos alunos.
Também creio que nós, os que possuem a revelação do Senhor, podemos compreender melhor a ciência como conhecimento. Aliás, quando o cientista é honesto, ele vai perceber que o conhecimento científico aponta para a mão de um Deus criador e da providência.
Um abração.
O Darwinismo não é uma proposta recente...
"Romanos 1:21-23 21 porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. 22 Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos 23 e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis."
Darwin tocou no 'eixo': a Criação. Com isto, abriu a porteira para toda sorte de males e aberrações. Hitler, por exemplo, seu maior fã, levou às últimas consequencias a teoria acerca do domínio forte sobre o fraco...
Excelente texto. Mais uma vez brilhante! Que Deus continue te iluminando cada dia, meu velho. Abraços!
Grande Heleno, excelente colocação sobre o texto de Romanos. De fato, o darwinismo infiltrou-se nas mais variadas áreas da ciência e causou muito estrago. Enquanto o criacionismo iguala, o evolucionismo discrimina.
Abração.
Querido Alfredo, servo notável e pastor aplicado, peço autorização para aproveitar e distribuir seus artigos entre nossos irmãos no Amazonas.
Querido irmão,
fique à vontade com relação aos textos.
Shalom!
1. Parabenizo-o pelo excelente artigo. O próprio livro Origem das Espécies, de Charles Darwin, publicado em 1859, possui mais de 800 verbos no futuro do subjuntivo: suponhamos. Suposição não é uma verdade comprovada. Conforme as Escrituras, cada ser criado por Deus reproduz-se segundo a sua espécie. Essa é a verdade infalível de Deus ( Gn 1.11,12,21,24,25). Existe mutação, mas não transmutação da espécie.
2. Veja que magnífico:
Certa vez um rabino entrou no palácio de um rei e recebeu uma audiência com o soberano. Este lhe fez a pergunta: "Como sabe da existência do Criador?" O rabino pediu respeitosamente ao rei para deixar a sala por alguns instantes. Sobre a mesa havia uma pena, um tinteiro e papel. Enquanto o rei estava fora do aposento, o rabino escreveu um bonito poema no papel. Quando o rei voltou, viu o poema e ficou surpreso pelo seu estilo poético. A tinta ainda estava úmida e o rei elogiou o rabino por escrever poema tão bonito. O rabino respondeu que não tinha escrito o poema, mas sim que tinha pegado o tinteiro, derramado a tinta sobre o papel e que as letras tinham se formado por si mesmas. O rei ridicularizou tal sugestão, dizendo que era impossível a tinta se arranjar sozinha numa única letra, que dirá uma palavra, muito menos uma frase, e certamente não num lindo poema! O rabino respondeu: "Aqui está sua resposta. Se a tinta de um tinteiro não pode formar um poema sem a mão de um poeta, então certamente o mundo, infinitamente mais complexo que o poema, não teria se formado sem a mão de um Criador!"
um grande abraço, Pr Marcello Oliveira
P.s veja a estréia de meu singelo blog:
http://www.davarelohim.blogspot.com
Caro Marcello,
obrigado pela preciosa lembrança sobre a obra de Darwin. Excelente conto esse do rabino.
Forte abraço.
Olá meu querido cunhado.
Espero que esteja tudo bem por aí.
Esta semana eu estava navegando pela internet (super rápida por sinal, hehehe) e, como de costume, dei um pulo ao seu Blog.
Achei um artigo interessante sobre Evolucioninsmo. Gostei especialmente sobre a abordagem que vc fez sobre a origem da teoria avaliada sob o aspecto historico e filosófico. Seria interessante se vc podesse se aprofundar mais nesta discussao.
Fiquei porém com uma dúvida. Como a teoria da evolucão cotradiz a segunda lei da termodinamica ? Voce teria um artigo que eu possa ler em relação a isso ?
Eu entendo claramente como a teoria de que o universo é eterno contraria esse lei, mas nao consegui achar nada que relacione 2 lei da termodinamica e evolucionismo.
Bem, achei que era importante mencionar o fato por duas razões: A primeira pq seria uma informacão a mais para adicionar ao inventário. A segunda é que se houve uma confusão, seria bom esclarecer para as pessoas que leem o blog.
Aqui vão uns links interessantes:
http://www.discovery.org/csc/store/ee.php
http://www.exploreevolution.com/purchase.php
Um forte abraço,
Junior
Grande Júnior,
Quando penso na Segunda Lei da Termodinâmica, penso na lei da física que determina o seguinte: a entropia total de um sistema solado tende a aumentar com o passar do tempo. Por entropia entendo o caos, logo, com o passar do tempo há sempre degeneração e não evolução. Quando aplico isso à seleção natural, cai como uma bomba.
Um abração.
O único engodo que eu conheço que tenta se passar por ciência, na prática, não é a idéia do serafinismo propulsor, mas a do "Design Inteligente"!
Máximo,
eu não sei até onde você conhece a proposta do Desenho Inteligente. É claro que, como teoria, pode e deve ser reavaliada sempre. Mas uma coisa eu posso afirmar, nenhuma teoria científica criacionista propõe uma prova da existência de Deus.
A proposta majoritária é demonstrar pela epistemologia, pela lógica e, em menor grau, por dados científicos hodiernos, que é impossível um organismo tão complexo ser resultado de acidentes de percurso da natureza. Aliás, como a própria ciência afirma: "Vida provem de vida"!
Logo, a ciência não possui competência para tratar sobre origens, isso é competência de outros conhecimentos como o teológico, por exemplo. Como eu já afirmei, trata-se de uma questão muito mais epistemológica que factual.
Não acho que Darwin invadiu uma seara que lhe era estranha .Na verdade eu acho o contrário .Eu acho que a igreja é que não devia se meter no campo da ciência.
Ora , esse debate sobre evolução e criação já esta superado a muito tempo. Deus criou , os mecanismos usados podem ter sido os mais variados , inclusive alguns desses mecanismos podem até ter algo parecido com as teorias de Darwin.
O importante é Deus criou.Como isso foi feito , aqui nessa vida nunca saberemos os detalhes.Deixa a ciencia especular e propor suas teorias.Isso não afeta a fé cristã.
Abraços
André
André, duas coisas:
Primeiro, esse debate nunca foi superado, basta ver as pesquisas realizadas pelos cientistas que afirmam ser a terra um planeta jovem. As pesquisas desenvolvidas pelo "Desenho Inteligente" são relevantes na esfera da ciência.
Segundo, foi a ciência que se meteu no campo da teologia e filosofia, pois tratar de origens compete apenas a estas e não àquela. A ciência é, acima de tudo, fenomenológica, e, como tal, não possui competência para discutir algo que não pode comprovar factualmente.
Abraço.
Veja ,quando eu disse que era uma questão superada , quis fazer referência entre o debate CRIAÇÃO x evolução.
Na verdade eu entendo quem nem cabe esse duelo.Criação é um termo próprio da teologia , que implica na existência de um criador. A ciência ela trabalha com as leis físicas , postas pela natureza e não a apartir da idéia sobrenatural de Deus.
Não entendo como a evolução retira a glõria de Deus.
Na verdade não acho que esse debate seja profícuo. Debater ciência x religião é querer escutar música em FM , sintonizando uma estação de rádio AM.Agora , realmente , para quem acredita no relato de gênesis 1 , literalmente , e quer encaoxaro relato bíblico com a ciência , essa será uma eterna questão.
O importante é que Deus criou.USando qual mecanismo? Bem , os detalhes deixemos para q uando chegarmos ao céu.
E TEM UM DETALHE , OS CIENTISTAS CRISTÃOS QUE QUEREM COMBATER A EVOLUÇÃO , E PROVAR A LITERALIDADE DE GENESIS 1 , COMETEM UM ERRO BÁSICO.............
ELES JÁ PARTEM SABENDO O RESULTADO A QUE QUEREM CHEGAR , ELES PESQUISAM QUERENDO QUE SEUS RESULTADOS CONFIRME O TEXTO EM GÊNESIS 1.....ACHO QUE ISSO NÃO CONFUZ A BONS RESULTADOS...VICIA A PESQUISA
ANRAÇOS
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