O TEÍSMO ABERTO É COERENTE!

Os que me conhecem devem estar estupefatos com o título que coloquei para esta postagem. Em certa medida, parece que estou cedendo ao canto da sereia, deixando que o humanismo, em sua pior e mais perversa roupagem, esteja contaminando o meu coração. Mas não se trata disso. O que afirmo por meio do título é que o Teísmo Aberto, como teoria, é uma heresia humanista coerente com a lógica deísta da modernidade, coerente com o pensamento que privilegia as intenções do nanismo humano que agiganta as blasfêmias provindas do pecado e da depravação, situações que estão longe do Deus da Bíblia pela distância da eternidade.

A argumentação em defesa da verdade existente na doutrina das Escrituras é relativamente fácil devido à obviedade malévola do Teísmo Aberto. Basta perguntar aos tais teólogos se a sua divindade é a mesma que derramou fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra, ou se é a mesma que matou quase toda raça humana com o dilúvio, preservando apenas os seus eleitos, ou se é a mesma que lançará os ímpios no lago de fogo e enxofre destinado a Satanás e seu grupo, ou se é a mesma que enviou serpentes ardentes para matar o povo desobediente no deserto, ou ainda, se é a mesma divindade que realizou todos os sinais de morte realizados na retirada da Igreja do Egito para a terra prometida. Tenho certeza de que tais indagações, simples para qualquer aluno da Escola Dominical, tem poder para deixar qualquer teólogo relacional desconcertado e sem condições de argumentação, pelo menos que seja convincente de acordo com a revelação do Deus justo das Escrituras.

Mas repito, o Teísmo Aberto, em si, é coerente. É coerente com a teoria humanista do livre arbítrio reservada ao homem totalmente árbitro de si mesmo por meio das escolhas. Vejam que este passo a mais dado pelo Teísmo Aberto com relação ao arminianismo conseguiu dar conta deste homem deus–de–si que vivia, nos postulados vigentes de Pelágio a Armínio, a incoerência antagônica entre o Deus soberano e o homem livre desta soberania. No Teísmo Aberto o conceito livre arbítrio faz sentido.

Sempre que converso com um arminiano clássico, digo que é impossível convergir o fato de que há um Deus Onisciente – que sabe exatamente a hora, dia, mês e ano da conversão de alguém – com o livre arbítrio. Que liberdade é esta já prevista por alguém? Agir sob o conhecimento divino sobre o futuro; agir sob um Deus cujos atos humanos e terrenos não lhe causam surpresa; agir sob a rotina que está contida na prevenção divina que sabe quando um fio de cabelo cai da cabeça, pensar assim é incoerente. Para que haja livre arbítrio por excelência, deve haver um deus desprovido de qualquer onisciência, um deus que nada sabe do futuro e que aguarda as decisões da liberdade humana, bem como as ações de toda a natureza.

Dito isto, desejo reafirmar que esta vala teológica é um o humanismo em sua pior e mais perversa arquitetura. É um humanismo que blasfema contra o Deus Todo – Poderoso. Como exemplo, quero citar aqui algumas frases escritas por um teólogo cearense em uma postagem (intitulada: Será que Deus está mesmo no controle?) por ocasião da tragédia no Japão. As frases são:

É preciso sair do modelo grego de uma divindade marionetando [sic], do alto, os eventos da terra.

Deus que intervém não é o mesmo que controla tudo [sic]. Pois, se Deus já controla tudo, não precisa intervir [sic],”

E a pior de todas:

O deus que administra os eventos, tem propósitos insondáveis e que, pra cumpri-los, deixa tragédias acontecerem, é um demônio [sic].”

E um de seus discípulos, seguindo o mesmo rumo, afirmou em um artigo recente:

No momento de se tornarem gigantes de misericórdia e solidariedade, se apequenam, tentando defender a idéia de um Deus que determina tragédias e cuja glória se alimenta da dor das pessoas. Esse é um ídolo, não Deus [sic].

Diante de tais abusos doutrinários percebo que a coerência teórica do Teísmo Aberto, muito mais uma Filosofia pagã que uma Teologia cristã, é cruel e modernista cujo contraste com as antigas doutrinas da graça, que é o bendito e santo Evangelho, demonstra a maldade do coração humano que não sabe lidar com a academia e a arte intelectuais.

Tenho pena destes teólogos relacionais, são pessoas frustradas que vieram de uma eclesiologia patológica, desembocando no buraco do paganismo que nada supre. Paganismo que retira a segurança do crente. Paganismo que execra o sofrimento como pedagogia divina. Paganismo que se resume no desejo de transformar este mundo depravado em um mar de rosas. Paganismo que prescinde da disciplina corretiva. Paganismo que destrói a bendita esperança que aguarda a redenção da natureza que contrai com dores de parto até a vinda do Rei dos reis e Senhor dos senhores.

O Teísmo Aberto é, em si, coerente! Coerente com a depravação humana! Coerente com a petrificação da vida que cega o coração e a mente para a verdade do Evangelho!

Que Deus seja Deus sobre todo mero homem mortal!

Sola Scriptura.

27 comentários:

Heleno Filho disse...

Duda, você tocou no ponto basilar. O Rev.Héber de Campos já havia afirmado que o Teísmo Aberto seria o arminianismo levado ao extremo em suas aplicações. Espero que tanto o Ricardo Gondim quanto o Márcio Rosa, (como comentarista, faço questão de mencioná-los)encontrem reencontrem a simplicidade profunda do evangelho, a confiança e a fé no Deus que rege a história, a despeito de nossas limitações. Nele, que faz a história e jamais se frustra em seus decretos,
Heleno.

Dayane Youssef disse...

Não é para qualquer um conseguir passar uma mensagem usando o sentido contrário nas palavras, e está bem claro que este homem não tem esse domínio, eu o vejo como alguém que se encontra em tanta inteligência, perdido nas idéias...

Alfredo de Souza disse...

Grande Heleno.

Compreendo sua indignação pastoral e faço coro.

Grande abraço velho amigo.

Alfredo de Souza disse...

Day, é isso aí!

Anônimo disse...

Meu querido irmão, Rev Alfredo, o antigo "Duda" que conheci em Boa vista em 1977.

Já tomei conhecimento de seu artigo sobre Teísmo Abert. Louvo a Deus porque não foi uma heresia que achou tanto espaço entre os evangélicos. Mas precisamos ficar de olho no erro.

Grande abraço,

José João.

Olha, além de professsor no seminário aqui em Belo Horizonte, nos finais de semana visitamos várias partes do Brasil para promover conferências missionárias para despertamento das igrejas presbiterianas, em nome da APMT.

Quem sabe um dia iremos aí em Boa Vista! Deus muito lhe abençoe e lhe dê graças em seu ministério.

José João.

Alfredo de Souza disse...

Querido Rev. José João.

Quanto tempo meu amigo.

Grande abraço.

Anônimo disse...

Caro Pastor Alfredo. Tudo bem. !

Apreciei deveras seu comentatio. Seu blog nao fica em cima do muro e isto é muito bom. Parabens

Ely Pascoal.

Alfredo de Souza disse...

Grande Ely.

Obrigado pelas palavras.

Anônimo disse...

"Tenho pena destes teólogos relacionais, são pessoas frustradas que vieram de uma eclesiologia patológica, desembocando no buraco do paganismo que nada supre".

Caro blogueiro, discutir ideias e discordar é normal. E saudável. O que é descabido é fazer juízo de valor em relação à pessoas que você nem conhece. "Pessoas frustradas" é ótimo. Foram eles que te confessaram? Ah sim, você convive com eles diariamente... Outra, só porque a teologia dos caras é diferente dizer que são 'pagãos' é de um obscurantismo terrível. Semana após semana esses caras ensinam acerca do evangelho e têm em Cristo a inspiração de seu viver. A teologia é diferente, mas por que fechar os olhos àquilo que, como comunidade, eles tem feito para o bem do próximo, para a promoção da vida (e consequentemente para a glória de Deus, ponto máximo do calvinismo?) Repito: discutir ideias é uma coisa, desqualificar as pessoas é outra. É triste como em nome da 'sã doutrina' (qual é ela mesmo?) as pessoas facilmente se tornam humanamente menores. Deveria ser o contrário.

Anônimo, por questões de segurança...

Alfredo de Souza disse...

Caro Anônimo.

Primeiramente, não se sinta inseguro em assinar o seu comentário, o ambiente aqui é seguro. Em segundo lugar, sua apologia contra o juízo de valor rui quando você me trata com ironia e afirma: “É triste como em nome da 'sã doutrina' (qual é ela mesmo?) as pessoas facilmente se tornam humanamente menores. Deveria ser o contrário.” Apequenar-me demonstra a sua intenção em julgar.

Outro aspecto claro aqui é que você me julga sem me conhecer decididamente. Para sua informação, eu conheço pessoalmente as duas pessoas citadas, inclusive, fui convidado por um deles para participar da ordenação do outro há alguns anos. Eu participei da cerimônia de ordenação porque se tratava de alguém muito próximo a mim. Também participei no passado de trabalhos em comum com dois citados em meu texto, isso antes da absorção da Teologia Relacional em 2004 por parte deles. Logo, não vocifere sobre aquilo que você desconhece.

Por último, não houve nenhum ataque quanto às práticas caridosas que você menciona. Aliás, muitos agnósticos e ateus que dedicam a vida pelo próximo são dignos de elogio.

Minha questão aqui é puramente teológica onde a Teologia Relacional abalroa frontalmente a doutrina bíblica da soberania divina. Aliás, torna-se cômico você defendê-los de meu texto quando nos textos deles eu me torno adorador de demônio, de ídolo, além de ser influenciado pelo paganismo grego.

Confesso que não entendi a sua polarização. Quanto às contribuições sociais que realizam, mais uma vez eu afirmo, você não me conhece e não sabe o que tenho feito, na prática, com relação a levar o Evangelhos aos necessitados.

Anônimo disse...

Não fiz juízo de valor. Apenas considerei como 'menor' humanidade (termo inadequado, reconheço, mas de fácil entedimento no contexto)a postura, esta sim, carregada de valor, de taxar alguém deliberadamente de 'frustrado' por conta de opiniões teológicas diferentes. Você apresenta argumentos de mais de seis anos atrás, a partir dos quais confirma que se trata de pessoas frustradas. Leviano, no mínimo. Sei que você não atacou as 'práticas caridosas' (aliás, você usou, propositadamente, termos meio desgastados, até pejorativos); fui eu quem trouxe o assunto como argumento para mostrar que mesmo aquilo que para você é paganismo pode gerar práticas valiosas.
"Aliás, torna-se cômico você defendê-los de meu texto quando nos textos deles eu me torno adorador de demônio, de ídolo, além de ser influenciado pelo paganismo grego". Pelas citações que vc apresentou não há ninguém sendo taxado de adorador de demônios. O que foi apresentado diz respeito a uma questão - para usar seu termo - puramente teológica.
"Quanto às contribuições sociais que realizam, mais uma vez eu afirmo, você não me conhece e não sabe o que tenho feito, na prática, com relação a levar o Evangelhos aos necessitados." Ué, alguma hora eu falei que vc não faz nada? Só falei que eles fazem, não que vc não faz. E para encerrar... não, o ambiente da reta doutrina não é seguro. Ao longo da história mandou muitos às fogueiras, e hoje trata de manter no ostracismo os que não se alinham...

Anônimo disse...

Alfredo,
Fiquei horrorizada com essas publicações desses pastores. Não por causa do que disseram propriamente porque eles não serão nem os primeiros e nem os últimos a blasfemarem dessa forma (e não, não se trata de posição teológica!), mas pela impressão de que a teologia relacional vai abrindo mão de atributos essenciais de Deus de maneira progressiva. É como se sempre precisem de mais, negar mais alguma coisa para se auto afirmar. Fiquei muito triste, sim, quando pensei nas pessoas que bebem dessa fonte e não percebem as sutilezas que apontam apenas para uma coisa: apostasia.
Excelente texto!
Ps. Um dia vou escrever assim tb...
Um abraço!

Alfredo de Souza disse...

Caro Anônimo.

Sua resposta ratifica o meu comentário anterior. Creio que termos como: "leviano", "termos meio desgastados", "pejorativos", "cômico" desnecessitam de comentários.

A questão para mim não são os ataques dirigidas a minha pessoa, mas a maneira apaixonada como você defende um pensamento que, pelas Escrituras, são blasfêmia e heresia. Veja que eu estou dizendo pelas Escrituras e não por posicionamento teológico. É lamentável.

Obs: Ou você na próxima resposta assina, ou não publicarei mais seus comentários. Atacar escondido no anonimato é, no mínimo, leviano, para repetir suas palavras.

Milton Jr. disse...

Caro Alfredo,
Belo texto, claro e objetivo.

Quanto ao anônimo aí... pensemos:
O deus da teologia relacional que abriu mão de seus atributos, não sendo o Deus da Bíblia que é claramente Soberano sobre tudo e sobre todos (ponto entendido até pelo ímpio Nabucodonosor) não passa de um deus pagão, ou, usando a nomenclatura bíblica, um ídolo.

Só me resta então pensar no que o salmista afirma no Sl 115 acerca daqueles que fabricam ídolos: “tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam”.

O anônimo aí começou bem, começou ABRINDO MÃO da sua identidade para poder se “relacionar” (leia-se criticar e interagir) sem riscos. Fica bastante clara a incoerência, pois os teólogos relacionais, mesmo equivocados, assumem que deus abriu mão de seus atributos por amor enquanto, o anônimo aí o fez por puro egoísmo (pensando nele mesmo e no que pode perder).

Uma dica então: não gaste tempo com quem vocifera por trás do anonimato.

Grande abraço.

Ewerton B. Tokashiki disse...

Penso que o d_e_u_s do Teísmo Aberto ou Teologia Relacional deveria procurar um psiquiatra e tentar resgatar a sua identidade deslocada, e sair desta crise de descrença em si mesmo. Deveria repensar as suas dúvidas, e confiar um pouco mais no poder que tem, senão nem divindade poderá ser considerado. Imagino adoradores que se prostam diante de um d_e_u_s protrado, quem está mais embaixo com a cara no pós lamentando as frustrações e decepções diante das desgraças naturais, sofrimentos de pecadores, e atrocidades do subproduto pecaminoso. Quem seria idiota o suficiente para ser devoto a uma deidade tão inapta, impotente, desnorteada, angustiada, e tão, senão mais limitado que as reles criaturas lançadas à sorte da fortuna, já que ele, enquanto d_e_u_s não controla os eventos, os tempos nem a direção do futuro.

A minha preocupação é que se esse d_e_u_s diante de sua crise e angústia resolver cometer suícidio, os seus fiéis não o imitem, já que ele poderia dizer: "sejam meus imitadores."

Dr Alfredo, parabenizo pelo seu artigo! Deus continue usando com sabedoria e discernimento. Abraços.

Ewerton B. Tokashiki disse...

Somando ao comentário que fiz indico um artigo que escrevi em meados de 2007, ainda útil para a discussão.

http://doutrinacalvinista.blogspot.com/2007/08/breve-avaliao-da-teologia-relacional.html

abraços, Pr Ewerton

Charles Oliveira disse...

Alfredo,

Belo texto. Você descreveu com precisão teórica e poética aliada ao brilhantismo o dilema dos adeptos da teologia relacional. Discordo do "anônimo" de que você emitiu juízo sobre os teístas abertos. Na realidade, crer num deus diante de quem o futuro está aberto, num deus que abriu mão de seus atributos que o distingue das suas criaturas, tornando-se uma mistura de super-homem cheios de poderes mágicos, um David Cooperfield (sendo que o Cooperfield sabe onde vai chegar), é frustrante e desolador. Fazendo coro com um dos críticos do proponente da frase destacada por você, os japoneses, com seu monismo panteísta, estão em melhores condições que os patéticos teístas abertos. Estão agora desfrutando de uma esperança melhor os que sofreram o tsunami do que os que reduzem o Todo-Poderoso a ponto de encerrá-lo numa caixa de fósforos.

Abraço!

Heleno Filho disse...

Querido Alfredo,

Jesus nunca se acovardou quando identificava pessoas que estavam “fora do eixo” correto das Escrituras. Chamou fariseus de “raposas”, “sepulcros caiados” e “raça de víboras” (hoje ele estaria sendo execrado como alguém não politicamente correto e que não sabe ser tolerante com quem tem uma interpretação diferente da Palavra). Esse “xingamento” todo não me parece “atitude de amor”, sob o prisma do Teísmo Aberto. E o fato dele ter ido ao templo com um azorrague, destruído o comércio dos cambistas e vendedores, e desmascarado a conivência dos homens da religião com aquilo tudo, a ponto de afirmar que a asa de oração havia se transformado num “covil de salteadores”? Jesus não fica no anonimato quando o assunto é sério e exige medidas frontais. Não dá pra tolerar o erro!

Paulo herdou o mesmo espírito do Mestre. Não aceitou conviver com quem estava levedando a massa. Basta observar, por exemplo, a instrução que ele deu a Tito, quanto aos que estavam manchando a sã doutrina: “Tito 1:11 – 11 É preciso fazê-los calar.” Mas a palavra da moda, repito, é a tolerância. Em 2 Timóteo 2.17-18, Paulo identifica Himeneu e Fileto como dois que andam induzindo pessoas ao erro. Ele não teve receio de identificá-los e de expor seus graves erros doutrinários. Da mesma forma, não dá pra tolerar os erros do Teísmo Aberto e a versão tupiniquim chamada de Teologia Relacional. É preciso identificar os ensinos errôneos e os cabeças que estão comprometidos em levar pessoas ao que a Bíblia condena.

Alfredo, você está de parabéns por “dar a cara à tapa”, sem se acovardar como aqueles que preferem ficar no anonimato. Aliás, por que ficar no anonimato? Posso discordar veementemente do que o Ricardo Gondim está propalando por aí, mas ele não ficou no anonimato. Também discordo do que o Márcio Rosa escreveu, mas ele o fez em seu blog e no jornal Folha de Boa Vista! Isto faz com que os respeite ainda mais como homens corajosos por expor seu ponto de vista, mesmo que não veja consistência alguma com a filosofia que estão divulgando, mesmo que com uma roupagem bíblica.

Muitas atrocidades foram cometidas em nome de Deus, isto é fato que pode ser comprovado ao longo da história, mas isto não quer dizer que não devamos defender a fé que está de acordo com as Escrituras! Interessante o comentário de um anônimo que li aqui: “o ambiente da reta doutrina não é seguro.” Mesmo sendo covarde, aqui ele expôs claramente o ponto: o Teísmo Aberto não está de acordo com a reta doutrina. O Teísmo Aberto é para aqueles que buscam a segurança nas incertezas de um deus humanizado que nem de longe lembra o Senhor Todo-Poderoso das Escrituras.

Ass.: Heleno

Adnan Youssef disse...

Grande Rev.
Paz.
Parabéns pelo artigo.
Que Deus continue usando-o neste mister.
Grande Abraço.
Jean
Pacaraima.

Alfredo de Souza disse...

Querida Ligian.

Você já escreve muito bem :)
Obrigado por sua opinião.

Grande abraço.

Alfredo de Souza disse...

Queridos Milton Jr, Ewerton Tokashiki, Charles e Heleno. Faço coro com o que vocês escreveram. Excelente contribuição.

Grande abraço.

Pri disse...

Incrivel texto revendo!
Abs

Artigos diversos disse...

Parabéns Alfredo, muito sabio, nobre e corajoso, que o Senhor lhe abençõe sempre. Alcedir

Alfredo de Souza disse...

Queridos Pri e Alcedir.

Um grande abraço a vocês.

Marcos Augusto disse...

Meu amigo, o Deus soberano e onisciente já havia nos alertado que "Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o SOBERANO SENHOR que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição”. Parabéns!

Beth Serique disse...

Estou é gostando de ver esses comentários, aprendo e coloco mesmo em prática, pois a Bíblia é clara qdo diz que é preciso fazer calar os falsos mestres. Como? Pregando a verdade!
Estou evangelizando uma pessoa que saiu de uma denominação que aderiu essa Teologia e se mostrou muito escandalizado taxando o pastor de "Moderninho".

Anônimo disse...

a Paz Tudo bem Edu.bom eu queria te fazer uma pergunta,Mas antes é logico que Deus é Soberano ,mais se formos perceber temos repaudos bíblicos para o armenismo e para o calvinismo.

E um dia eu entrei em uma Igreja de linhagem Presbiteriana, e ali os membros,estavam em um grande debate com o Pastor acerca desse assunto e era um culto de ensino,e eu percebi que o assunto era a predestinação e a pergunta dos membros era:
"Mas pastor a pessoa sabendo que ela esta predestinada ela vai sair por ai pecando?"
então como ja sou familiarizado com essa igreja eu pedi uma oportunidade de falar e dei uma dica: "eu aprendi que temos duas linhas e essas são:calvinismo e arminianismo ,e na escola biblica dominical a nossa professora falou que devemos andar com um pé em cada linha em uma para ter certeza da salvação e a outra para não pecar contra o Senhor.Ou seja,o carvonismo e arminianismo,então essa teoria esta certa??

mas desde já agradeço eu gosto muio das Igrejas presbiteriana ,e dos seus Teorias espotas no blogs de você do Jonas e outros!!
Obrigadão pela atenção fique na Paz do nosso Senhor Jesus!!

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